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Exposição inédita traz 69 gravuras originais de Rembrandt para o Rio de Janeiro
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É a primeira vez que essas obras chegam ao Brasil, reunidas na mostra “Rembrandt – O mestre da luz e da sombra”, que celebra o talento técnico e a sensibilidade do artista holandês do século 17. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Todas as obras são autênticas e pertencem a colecionadores internacionais de diversos países. Elas já passaram por países como Alemanha, Itália, Espanha, Estados Unidos, China e México. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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No Rio de Janeiro, elas estão distribuídas em duas salas de atmosfera intimista, onde a iluminação foi cuidadosamente planejada para destacar o jogo de contrastes - uma marca registrada da obra de Rembrandt. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Segundo o diretor artístico da exposição, Marcelo Lages, a proposta foi criar um ambiente que aproximasse o visitante da experiência visual concebida pelo artista. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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As gravuras em exibição no Centro Cultural dos Correios revelam o refinado domínio técnico do artista holandês. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Segundo o curador Luca Baroni, diretor da Rede dos Museus da Região Marche Nord, na Itália, a mostra foi pensada para ampliar o acesso e a experiência sensorial do público. Foto: -Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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“Rembrandt é um artista universal, que emociona pessoas de qualquer tempo e lugar. Essa exposição busca mostrar a força de seu trabalho com obras significativas, num projeto verdadeiramente inclusivo”, afirma Baroni. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Além de gratuita, a exposição aposta em acessibilidade. Há plaquetas em braile, textos em libras, lupas para observação de detalhes e até um autorretrato tátil em 3D, que permite ao visitante “sentir” o rosto do artista. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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A mostra “Rembrandt – O mestre da luz e da sombra” fica em cartaz no Rio de Janeiro até 8 de novembro de 2025. Depois, segue para a Casa Fiat de Cultura, em Belo Horizonte, a partir de 18 de novembro, e, sem seguida, para o Palácio Anchieta, em Vitória, no Espírito Santo, em janeiro de 2026. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Rembrandt Harmenszoon van Rijn viveu entre 1606 e 1669. Nascido em Leiden, em 1606, o artista destacou-se ainda jovem e consolidou sua fama em Amsterdã durante o período barroco. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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O holandês revolucionou a arte ao unir técnica refinada e uma sensibilidade rara para representar a condição humana. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Suas gravuras exploram com maestria o contraste entre luz e sombra - o famoso chiaroscuro -, criando atmosferas intensas e carregadas de emoção. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Ele retratou com igual profundidade reis e mendigos, cenas bíblicas e o cotidiano de sua época, sempre revelando as emoções mais sutis e contraditórias da alma humana. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Ao longo da carreira, Rembrandt produziu cerca de 300 quadros, 300 gravuras e mais de 2.000 desenhos. Sua influência atravessou séculos, inspirando movimentos como o Impressionismo e cineastas que exploraram a luz com o mesmo rigor dramático. Foto: DomÃnio Publioco/Wikimédia Commons
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A produção artística de Rembrandt é geralmente dividida em duas fases. Na primeira, influenciado por Pieter Lastman, destacam-se as obras de temáticas bíblicas e mitológicas. Na segunda fase, a partir de 1640, Rembrandt intensifica o uso de tons dourados e do chiaroscuro, criando cenas mais introspectivas, com luz como elemento emocional e espiritual, aproximando-se da técnica de mestres como o italiano Ticiano. Foto: -Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Os mais de 100 autorretratos traçam leituras psicológicas profundas, comparáveis às de Van Gogh. Até sua época, nenhum artista havia produzido uma quantidade tão grande de obras do tipo. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Entre os retratos de grupos, destacam-se "A Aula de Anatomia do Dr. Tulp" e "A Ronda Noturna", que representam marcos na arte holandesa do século XVII. Foto: Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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Como gravador, ele produziu obras entre 1626 e 1660, utilizando a técnica de água-forte sobre placas de metal, que permitia multiplicar impressões com alta fidelidade. Foto: -Domínio Publioco/Wikimédia Commons
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O Museu Rembrandt, inaugurado em 1906 na antiga residência do artista na capital holandesa Amsterdã, preserva obras do artista e de seus pupilos, além de cômodos originais, incluindo seu atelier. Foto: Bysmon/Wikimedia Commons
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