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Albânia quer eliminar o uso de dinheiro vivo até 2030
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Apesar da ambição, especialistas alertam para obstáculos significativos. O ex-ministro das Finanças Arben Malaj destacou que “uma alta porcentagem da população vive em áreas rurais”, onde o uso de dinheiro físico ainda é predominante e o acesso à tecnologia é limitado. Foto: President.gov.ua, CC BY 4.0, via Wikimedia Commons
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Saiba, então, um pouco mais da história e das atrações deste incrível país da Península Balcânica. A Albânia é conhecida como o "País das Águias" devido ao seu nome em albanês: Shqipëri (ou Shqipëria), que significa literalmente "Terra das Águias". Foto: wikimedia commons/Kolomaznik
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O Dia Nacional da Albânia, celebrado em 28 de novembro, é em alusão à independência do país, proclamada por Ismail Qemali em 1912. O dia também remonta à primeira libertação da Albânia, em 1443, comandada pelo herói nacional, Skanderbeg. Foto: Kris Hodaj wikimedia commons
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Ele, que liderou a resistência contra o Império Otomano, conquistando a liberdade para os albaneses por um período significativo, é um símbolo do orgulho nacional, representando a mais que secular luta contra os otomanos. Foto: Domínio Público - Wikimédia Commons
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A Albânia, aliás, tem 3 milhões de habitantes e uma extensão territorial de 28 mil km². Montanhosa e com paisagens espetaculares, tem as costas banhadas pelo Mar Adriático e Jônico. Sua história remonta aos tempos da Ilíria, com o nome da Albânia surgindo por volta de 100 a.C. com a tribo Albanoi, conforme registrado por Ptolomeu, o geógrafo grego. Foto: - Roland Unger/Wikimédia Commons
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A Albânia foi, ao longo dos séculos, influenciada por várias culturas, incluindo a romana, bizantina e, mais tarde, o Império Otomano, que dominou o país por séculos. Durante a Idade Média, Veneza controlou os principais portos albaneses, como Durazzo e Scutari, enquanto os otomanos expandiram seu domínio para o interior. Foto: Domínio Público/Wikimédia Commons
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Ao longo dos séculos, a população albanesa experimentou uma conversão em massa ao Islã, sendo que hoje dois terços da população são muçulmanos, com os demais sendo ortodoxos ou católicos. O herói nacional Skanderbeg, após desertar das forças otomanas em 1443, proclamou-se soberano dos albaneses e resistiu com bravura até sua morte em 1468. Foto: Youtube/Flags Of The World
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Embora sua morte tenha marcado o fim da resistência organizada, o espírito de luta e autonomia dos albaneses continuou. Séculos depois, a independência da Albânia foi consolidada em 1912, mas as disputas territoriais com os países vizinhos, como a Sérvia, Montenegro, Bulgária e Grécia, resultaram em grandes perdas territoriais, com a anexação do Kosovo pela Sérvia. Foto: Reprodução/ Davidsbeenhere
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Apesar disso, a Albânia foi reconhecida como um estado independente pelas potências europeias em 1919, após a Primeira Guerra Mundial. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Albânia foi ocupada pela Itália e, posteriormente, pela Alemanha, mas após a guerra, passou a ser uma República Popular, adotando um regime comunista sob o governo de Enver Hoxha, que governou com mão de ferro até sua morte em 1985. Foto: Domínio público
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Hoxha implementou uma política de isolamento radical, com paranoia sobre possíveis invasões e a construção de mais de 170 mil bunkers no país. Esse período de opressão e pobreza deixou marcas profundas, mas também levou à criação de uma identidade nacional resistente. Foto: Fingalo wikimedia commons
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Após a queda do regime comunista nos anos 1990, a Albânia passou por uma transição política, aproximando-se de organizações internacionais, como a OTAN, à qual aderiu em 2009. No campo do turismo, a Albânia tem se tornado um destino crescente, com sua capital Tirana passando por uma renovação significativa desde os anos 2000. Foto: Instagram/@bunkart2
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Edi Rama, que foi prefeito da cidade e também é artista, liderou um movimento de embelezamento da cidade, transformando prédios cinzentos da era comunista em obras vibrantes de arte pública. Tirana agora é uma cidade com uma atmosfera energética, onde a arte e a história se encontram, incluindo museus como os "Bunk'Art", que ocupam antigos bunkers e são dedicados à história recente da Albânia. Foto: Instagram/@bunkart2
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Além da capital, a Albânia oferece uma rica herança histórica, com locais como os antigos sítios ilírios e romanos, além de lindas paisagens naturais. Os albaneses são conhecidos por seu acolhimento caloroso, o que torna a visita ao país ainda mais agradável. Foto: Youtube/World Wild Hearts
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O Parque Nacional de Llogara, as Ruínas de Butrint (Patrimônio Mundial da UNESCO) e a cidade costeira de Saranda são apenas algumas das maravilhas naturais e históricas que atraem turistas de todo o mundo. Foto: Karelj, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
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Localizada no sul da Albânia, Saranda é uma cidade famosa por suas belas praias e proximidade com o Parque Arqueológico de Butrint, um Patrimônio Mundial da UNESCO. Foto: Julianruizp, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
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A gastronomia albanesa é outra atração para os visitantes, com pratos típicos que refletem a diversidade cultural do país, combinando influências mediterrâneas e orientais. Apesar de ser uma nação pequena, a Albânia tem um grande potencial turístico, com uma mistura única de história, cultura, paisagens naturais e modernidade. Foto: Klea E. A.*, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
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Apesar de ainda enfrentar desafios econômicos, sendo uma das nações mais pobres da Europa, a Albânia quer seguir sua crescente na integração no cenário internacional e uma economia em desenvolvimento. Assim, continua a se afirmar como um destino turístico fascinante e um símbolo de resistência e renovação. Foto: Youtube/ World Wild Hearts