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Conheça a santa africana que foi canonizada por milagre em Santos e ganhou um busto em sua homenagem
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O episódio foi reconhecido pelo Papa João Paulo II em 2000 e levou à construção da primeira igreja do estado de São Paulo dedicada a Bakhita em Santos. Foto: Francisco Arrais/Prefeitura de Santos
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Após ser comprada por um cônsul italiano, Bakhita foi levada para a Itália. Foto: Frederic Christian/Unsplash
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Em Veneza, ela ingressou na ordem das Irmãs Canossianas, onde descobriu a fé cristã. Foto: Annie Spratt/Unsplash
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Ela obteve sua liberdade após o tribunal italiano decidir que a escravidão não era legalmente reconhecida no país. Foto: Hongbin/Unsplash
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Em 1890, Bakhita recebeu o Batismo, a Confirmação e a Primeira Comunhão, adotando o nome de Josefina. Foto: Reprodução
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Seis anos depois, em 1896, ela ingressou na ordem das Irmãs Canossianas. Foto: Ben Berwers/Unsplash
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Bakhita era conhecida por sua bondade, humildade e sorriso constante, mesmo após todas as dores que viveu. Foto: Reprodução
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Ela morreu em 8 de fevereiro de 1947, na cidade italiana de Schio, onde passou grande parte de sua vida religiosa. Foto: Wikimedia Commons/TyKeehl
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Em 1º de outubro de 2000, o papa João Paulo II a canonizou, tornando-a Santa Josefina Bakhita, a primeira santa do Sudão. Foto: Divulgação/Vatican News
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Hoje, a Santa Josefina Bakhita é considerada padroeira do Sudão e das vítimas de tráfico humano e de escravidão. Foto: ABEL MARQUEZ/Unsplash
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Seu legado inspirou o Dia Mundial de Oração e Reflexão Contra o Tráfico de Seres Humanos, instituído pelo Papa Francisco e celebrado todo 8 de fevereiro. Foto: Wikimedia Commons/Mario Roberto Durán Ortiz