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Ações ‘padronizadas’ fizeram polícia desconfiar de ‘serial killer’ universitária
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Em depoimento, Ana Paula Veloso confessou ter assassinado seu senhorio, Marcelo Hari Fonseca, na noite de 26 de janeiro de 2025, em Guarulhos, São Paulo. Foto: Reprodução
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Segundo as investigações, a universitária seguia um mesmo padrão após cada crime. Foto: Reprodução/Redes Sociais
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De acordo com a polícia, ela mesma ligava para relatar as mortes, numa tentativa de manipular as apurações e afastar suspeitas. Foto: Rob Hampson/Unsplash
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Entre os boletins de ocorrência registrados, Ana Paula aparecia como denunciante, testemunha e até suposta vítima. Foto: Reprodução/Redes Sociais
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Um investigador afirmou que Ana Paula tinha prazer em criar versões, inventar ameaças e usar a própria polícia para sustentar sua narrativa. Foto: Reprodução
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A primeira vez que a estudante chamou a atenção da polícia foi justamente após o falecimento do seu senhorio. Foto: Reprodução
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Ana Paula foi quem acionou a polícia, alegando que o homem estava trancado em casa há dias e não respondia. Foto: Reprodução
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Durante a ligação, a estudante aparentava estar preocupada, mas, em imagens gravadas no local, foi possível ver que ela esboça um sorriso ao ser informada da morte do vizinho. Foto: Montagem/Reproduc?a?o/TV Globo
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Ao depor, ela afirmou ter desferido uma facada sob a axila direita do homem após uma discussão e supostas ameaças à sua família. Foto: Divulgação
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No entanto, a perícia não encontrou sinais de ferimento, e a investigação aponta que esse teria sido o primeiro crime cometido por envenenamento. Foto: Reprodução
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Alguns meses depois, ela repetiu o padrão para comunicar a morte de Maria Aparecida Rodrigues. Elas se conheceram por meio de um aplicativo de relacionamento. Foto: Reprodução/TV Globo
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Segundo o boletim de ocorrência, Ana Paula se identificava falsamente como "Carla". Foto: Reprodução/Redes Sociais
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As investigações apontaram que a estudante tentou culpar um policial militar com quem ela mesma se envolveu pela morte de Maria Aparecida. Foto: Reprodução/TV Globo
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A insistência da suspeita em acompanhar de perto os inquéritos começou a chamar a atenção dos investigadores. Foto: Reprodução
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Após a morte de Maria Aparecida ter sido classificada como "natural", ela chegou a ligar novamente para a polícia alegando ter encontrado um bolo “com cheiro de morte” em sua casa. Foto: Reprodução/TV Globo
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Ana Paula também é suspeita de estar envolvida em outras mortes: a do tunisiano Hayder Mhazres, seu ex-namorado, e de um idoso no Rio de Janeiro, envenenado a pedido da filha, que é sua ex-colega de faculdade. Foto: Reprodução/Redes Sociais
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“Ela comparecia constantemente à delegacia, queria saber o andamento dos inquéritos, se as perícias confirmavam envenenamento. Esse foi o ponto de virada da investigação”, afirmou o delegado. Foto: Reprodução/TV Globo
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Foi esse comportamento que motivou o cruzamento dos registros, revelando que Ana Paula estava ligada a todos os falecimentos. Foto: Reprodução
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Ana Paula e a irmã Roberta Fernandes, apontada como cúmplice, estão presas preventivamente. Foto: Reprodução
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“Ela tem prazer em matar. A motivação pouco importa para ela. Ela quer matar e quer ser vista como a pessoa que descobre o crime”, relatou Ideião. Foto: Reprodução/TJSP