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Sergio Mendes, o pianista brasileiro que fez imenso sucesso nos Estados Unidos
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No Grammy de 2025, Mendes foi homenageado durante a sessão que relembrou artistas mortos no ano passado. O pianista partiu em 05/09/2024 pelos “efeitos da covid longa”, segundo comunicado da família à época. Foto: - Reprodução de vídeo da TNT
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Amigo do pianista, o multi-instrumentista e produtor americano Herb Alpert fez uma homenagem ao parceiro nas redes sociais: "Sergio Mendes era meu irmão de outro país, faleceu tranquilo e pacificamente. Foi um verdadeiro amigo e músico extremamente talentoso que trouxe a música brasileira em todas as suas iterações para o mundo inteiro com elegância uma alegria". Foto: - Instagram @sergiomendesmusic
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Mendes conquistou a estatueta do Grammy, considerado o “Oscar da música”, em 1993, na categoria de Melhor Álbum de World Music pelo disco “Brasileiro”. Ele faturou ainda dois Grammys Latinos. Foto: RCraig09/Wikimédia Commons
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Ele também foi indicado ao Oscar de 2012 pela música “Real in Rio”, uma parceria com Carlinhos Brown que fez parte da trilha sonora da animação “Rio”. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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Nascido em Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Sergio Mendes se mudou para os Estados Unidos em 1964. Foto: Domínio Público/Wikimédia Commons
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Sua mudança para a América do Norte se deu após uma turnê com ninguém menos que Frank Sinatra, no mesmo ano do golpe militar no Brasil. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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Ele viveu 60 anos em Los Angeles ao lado da esposa, a cantora Gracinha Leporace, com quem foi casado por 54 anos. Eles tiveram cinco filhos. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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Ele foi o músico brasileiro que me fez mais sucesso nos Estados Unidos. Pianista, compositor e cantor, Mendes emplacou 14 músicas no top 100 americano - dez nos anos 60 e quatro na década de 80. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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O artista figurou duas vezes no top 4 do ranking da revista Billboard - com “Never Gonna Let You Go”, em 1983, e ”The Look of Love”. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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Em sua longa e exitosa trajetória, Sergio Mendes lançou 35 álbuns. O primeiro disco marcante foi “Você ainda não ouviu nada”, de 1964. “Não sou profeta, mas creio que este disco, produto de muito trabalho e amor, abra novos caminhos no panorama da nossa música”, escreveu Tom Jobim na contracapa do álbum. Na foto, o brasileiro está ao lado de Quincy Jones, lendário produtor e arranjador morto em 2024. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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Seu último disco foi “In the key of joy”, de 2020. O álbum traz faixas em parcerias com diversos artistas, entre eles os brasileiros Guinga, Hermeto Pascoal e João Donato (1934 - 2023). Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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O marco de sua carreira foi a gravação de “Mas que nada”, de Jorge Ben Jor, em 1966, em versão bossa nova. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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Bossa nova, samba-rock e outros estilos foram muito presentes em sua obra, misturando os gêneros ao jazz. Ele foi próximo de Tom Jobim, Vinícius de Moraes e Baden Powell entre as décadas de 50 e 60. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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O grupo californiano de música eletrônica e hip-hop Black Eyed Peas fez um remix da música em 2006 com participação do próprio Sergio Mendes. Foto: Reprodução/Redes Sociais
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Sergio Mendes fez trabalhos em parceria com artistas de diversos gêneros, do jazz, do pop americano e da MPB. Foto: - Instagram @sergiomendesmusic
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Entre esses nomes estão Steve Wonder, Justin Timberlake, Black Eyed Peas, João Donato, Milton Nascimento e Hermeto Pascoal. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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Durante uma temporada de Elvis Presley no Midnight Show, em Nevada, Sergio Mendes teve um encontro com o ícone do rock. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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Outro encontro marcante de Sergio Mendes foi com o astro Mick Jagger, da banda Rolling Stones, e Pélé, em jogo do New York Cosmos, em 1977. O clube americano foi onde o Rei encerrou sua carreira de jogador de futebol. Foto: Instagram @sergiomendesmusic
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Mendes gravou uma versão de “The Fool On The Hill”, dos Beatles, com sua banda Brasil’66. Em entrevista, o brasileiro disse ter ouvido de Paul McCartney, autor da canção, elogios à sua releitura. Foto: Domínio Público/Wikimédia Commons
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