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Bancas de jornal se ajustam aos novos tempos e muitas ainda sobrevivem
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De acordo com a prefeitura, o dono da banca havia desistido do negócio e alugava o espaço para depósito irregular de materiais. Foto: reprodução/instagram @rio.higorgomes -
As bancas de jornal surgiram como consequência direta do avanço da imprensa no século XIX. Foto: reprodução/tv globo -
Na Europa e nos Estados Unidos, as bancas de jornal se tornaram pontos de venda fixos em locais de grande circulação, como estações de trem, praças públicas e centros urbanos. Foto: flickr - Daniel X. O'Neil -
Eram estruturas simples, muitas vezes improvisadas, que vendiam principalmente jornais, revistas e, eventualmente, cigarros e doces. Foto: flickr - Banzai Hiroaki -
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No Brasil, as bancas de jornal começaram a se popularizar no fim do século XIX, com o crescimento da imprensa no Rio de Janeiro e em São Paulo. Foto: reprodução/tv globo -
Na década de 1920, surgiram os primeiros quiosques fixos padronizados, que serviam como referência para a compra de jornais impressos. Foto: domínio público -
Eles eram frequentemente instalados em praças, avenidas movimentadas e perto de estações de transporte público. Foto: wikimedia commons/Nordiska museet (Nordic Museum) -
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Entre as décadas de 1960 e 1990, as bancas de jornal tiveram seu ápice. Além de jornais diários, elas começaram a oferecer revistas especializadas, colecionáveis, gibis, livros de bolso, figurinhas e até itens de papelaria. Foto: reprodução/tv globo -
A partir do fim do século XX, a popularização da internet e dos dispositivos digitais começou a afetar o modelo de negócios das bancas. Foto: flickr - flyvancity -
A queda nas vendas de jornais e revistas impressos, devido ao acesso online a notícias e entretenimento, forçou muitas bancas a se reinventarem. Foto: wikimedia commons/Apostoloff -
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No Brasil, muitas bancas tentaram se adaptar. Muitas passaram a vender produtos variados, como brinquedos, acessórios para celular, alimentos e bebidas. Na época das locações de filmes em vídeo, muitas passaram a vender fitas. Mas até esse negócio decaiu por causa do Youtube. Foto: wikimedia commons/Agência PubliK -
Nos anos 2010, o declínio do modelo tradicional de bancas se acentuou. Muitas fecharam suas portas devido à queda na circulação de impressos. Foto: wikimedia commons/EricaAzzellini -
Em alguns países, elas se modernizaram, incorporando serviços digitais ou se tornando cafés e espaços culturais. Foto: divulgação -
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Em grandes cidades do Brasil, algumas bancas se tornaram espaços híbridos, como a famosa Banca Tatuí, em São Paulo. Foto: reprodução/@bancatatui -
Fundada em 2014 pela editora Lote 42 dentro de uma tÃpica banca de revistas de São Paulo. Ã? a primeira inteiramente dedicada a tÃtulos independentes do Brasil. Foto: Billbandalha - wikimedia commons -
Apesar da redução do número de bancas de jornais (São Paulo, por exemplo, tinha 4.500 em 1996 e passou para 2.400 atualmente), as bancas de jornal ainda são queridas de grande parte do público. E vendem produtos variados para se sustentar, além de fazer propagandas que também podem render algum dinheiro. Foto: Andrevruas wikimedia commons -