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Na verdade, de acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, a Organização Mundial de Saúde (OMS) utiliza o termo “Doença X” para referir-se a uma provável doença que possa afetar o mundo. Foto: Crissa/Pixabay
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O objetivo é traçar estratégias, investir em pesquisas e desenvolver tecnologias capazes de permitir o enfrentamento de possíveis epidemias e pandemias. Foto: Reprodução do site paho.org/pt/bireme
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A OMS usa a “Doença X” para que seja feito um planejamento visando a evitar o surgiimento de doenças infecciosas desconhecidas e, dessa forma, proteger a população em escala planetária. Foto: Tumisu por Pixabay
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Apesar de estar sendo utilizado agora, o termo já existia em 2018, antes da pandemia. Mas, com o avanço da Covid-19 e a necessidade de encontrar uma vacina a curto prazo contra a doença, o X ganhou novo espaço. Foto: torstensimon pixabay
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Sociedades de Infectologia e Programas de Emergências Sanitárias destacam a necessidade de priorizar pesquisas e desenvolvimentos de substâncias que deem respostas rápidas em novos casos de epidemias. Foto: Anastasia Gepp - pixabay
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Com base nisso, a OMS mantém uma lista de patógenos (bactérias, vírus, fungos ou parasitas) potencialmente perigosos para que os cientistas possam mapear sua circulação e possíveis mutações. Foto: divulgação Science Photo Library
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A preparação para encontrar uma possível "doença X" passa por olhar atentamente para todos esses aspectos. Doenças listadas por autoridades de saúde de todo o mundo precisam ser divulgadas e esclarecidas. Foto: Darko Stojanovic por Pixabay
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Alguns critérios devem ser avaliados para que uma doença seja classificada como “doença X”. Um deles é avaliar sua capacidade de propagação. Foto: Tumisu por Pixabay
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Também é importante levar em conta a capacidade da doença de causar danos, bem como suas possíveis complicações, taxa de mortalidade e a perspectiva de sequelas. Foto: Pixabay
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Especisalistas destacam a importância do uso de máscaras por pessoas com doenças, como acontece regularmente em lugares como o Japão, e não apenas em caso de epidemia. Foto: Manh LE Unsplash
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Outra necessidade permanente é a vacinação contra doenças que já tenham a imunização viabilizada na rede de saúde - pública e privada. Foto: wikimedia commons Governo do Estado de São Paulo
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Da mesma forma, é fundamental que o compartilhamento de informações seja feito exclusivamente com base em dados que tenham credibilidade, a partir de notícias dos órgãos oficiais ou das entidades de classe habilitadas, com divulgação pela mídia profissional e não em fake news de redes sociais. Foto: Mohamed Hassan por Pixabay
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Outro fator preponderante é o investimento em laboratórios de análise para que as pesquisas avancem e possam evoluir na direção de novos medicamentos e novas prevenções. Foto: Chokniti Khongchum por Pixabay
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pandemia de COVID-19 resultou na morte de mais de 6,9 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Contudo, alguns estudos sugerem que o número real de mortes pode ser significativamente maior, considerando subnotificações e mortes indiretas ligadas ao impacto do vÃrus Foto: reprodução tv globo
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Estimativas independentes, como as do Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME), chegaram a indicar um número de mortes acima de 17 milhões. Foto: Gerd Altmann - Pixabay