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Registro de tubarão-baleia nadando ao lado de homem no litoral de SP viraliza
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O animal foi visto em dois dias seguidos — terça (3/3) e quarta (4/3) — e registrado em imagens feitas por Marcos Cará, do projeto Maremar, e Thiago Veras, do projeto Baleia à Vista. Foto: reprodução/redes sociais
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O tubarão-baleia (Rhincodon typus) é considerado o maior peixe do mundo, podendo atingir quase 20 metros de comprimento. Foto: pixabay
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Segundo o pesquisador Julio Cardoso, o exemplar avistado ao lado do banhista devia ter entre 9 e 11 metros. Foto: reprodução/redes sociais
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Ao menos oito tubarões-baleia já foram avistados no Litoral Norte paulista, de acordo com pesquisadores. Foto: Volker Lekies/Pixabay
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“Havia registros no passado para este período, que seria normalmente a época de março, abril, até maio, que eles costumam aparecer por aqui, e estão buscando se alimentar, estão buscando a área de alimentação”, revelou Julio. Foto: wikimedia commons/creative commons/Akasmita
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Esses tubarões são muito dóceis, o que pode atrair mergulhadores interessados em vê-los de perto. "[...] É um 'gigante gentil'. Eles são muito tranquilos”, explicou o pesquisador. Saiba mais sobre os tubarões-baleia! Foto: naushad mohamed/Unsplash
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O tubarão-baleia é encontrado em águas tropicais e subtropicais ao redor do mundo, preferindo temperaturas entre 21°C e 30°C. Foto: wikimedia commons/Shiyam ElkCloner
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Apesar de seu tamanho impressionante, o tubarão-baleia é um animal inofensivo para os humanos, e se alimenta principalmente de plâncton, pequenos peixes e crustáceos. Foto: Olga ga/Unsplash
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Sua boca pode chegar a 1,5 metros de largura, e ele filtra sua comida através de estruturas especializadas chamadas "branquispinhas", que retêm partículas enquanto a água é expelida. Foto: Matthew T Rader, MatthewTRader.com, License CC-BY-SA
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Seu corpo é alongado e coberto por uma pele grossa repleta de manchas brancas distribuídas em padrões únicos, que funcionam como uma "impressão digital" para identificação individual. Foto: Alain BERGER/Pixabay
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Sua barriga é branca, e sua pele, que pode ter até 15 centímetros de espessura, é coberta por pequenos dentículos dérmicos que reduzem o atrito na água. Foto: wikimedia commons/creative commons/Arturo de Frias Marques
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Os tubarões-baleia são conhecidos por realizar longas migrações em busca de comida, seguindo os ciclos de reprodução de plâncton e cardumes de pequenos peixes. Foto: wikimedia commons/Fotografía propia tomada en Maldivas
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Eles costumam ser mais encontrados em locais como o Golfo do México, Filipinas, Indonésia, Austrália e Ilhas Galápagos. Foto: noaa/FGBNMS/Eckert
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Apesar de serem solitários na maior parte do tempo, é comum que esses animais se reúnam em determinadas épocas do ano para se alimentar em grandes concentrações. Foto: Jeremy Bishop/Unsplash
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Esses encontros ocorrem, por exemplo, na costa de Belize e no arquipélago de Seychelles (foto). Foto: wikimedia commons/creative commons/Tobias Alt, Tobi 87
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A reprodução do tubarão-baleia ainda é pouco compreendida, mas sabe-se que as fêmeas são ovovivíparas, ou seja, os embriões se desenvolvem dentro dos ovos dentro do corpo da mãe até estarem prontos para nascer. Foto: simone saponetto/Pixabay
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Estima-se que uma única fêmea possa carregar centenas de filhotes em diferentes estágios de desenvolvimento. Foto: wikimedia commons/Abe Khao Lak
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Infelizmente, o tubarão-baleia está classificado como "em perigo" pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Foto: flickr - Tchami
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Suas principais ameaças incluem a pesca incidental, colisões com embarcações, degradação de habitats e mudanças climáticas. Em algumas regiões, ele é caçado por sua carne, barbatanas e óleo de fígado. Foto: wikimedia commons/creative commons
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Além disso, sua lenta taxa de reprodução torna a espécie particularmente vulnerável à exploração humana. Foto: wikimedia commons/creative commons/MarAlliance2018
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Esforços de conservação têm sido implementados para proteger o tubarão-baleia, incluindo a criação de áreas marinhas protegidas, regulamentações de pesca e programas de ecoturismo sustentável. Foto: wikimedia commons/ Zac Wolf
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Em muitos lugares, como nas Filipinas, México e Austrália, o mergulho com tubarões-baleia tornou-se uma atração turística popular, gerando renda para comunidades locais e incentivando a preservação da espécie. Foto: wikimedia commons/creative commons/Crystaldive
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