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Japão causa perplexidade com navio ‘caçador de baleias’
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O Kangei Maru, como é chamado, custou em torno de US$ 48 milhões para ser construído. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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Suas dimensões são impressionantes: 112,6 metros de comprimento por 21 metros de largura, com quase 9.300 toneladas. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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O Kangei Maru veio para substituir um antigo navio-mãe que vinha sendo constantemente perseguido por ambientalistas que tentavam impedir a caça às baleias. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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O novo baleeiro partiu para sua primeira caçada no dia 21/05/24, do porto de Shimonoseki. E desde então causa furor entre os ambientalistas. Foto: wikimedia commons ????
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Segundo o governo japonês, o novo navio representa uma nova era para a indústria da caça, que é considerada parte da cultura do país. Foto: reprodução
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De acordo com Ryosuke Oba, gerente de um restaurante que utiliza carne de baleia, o navio possui uma instalação interna onde a carne é processada antes de ser refrigerada. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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"Este navio é como uma fábrica. Essa é sua característica mais atraente", comentou o gerente, em entrevista à AFP em 2024. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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O Japão vem sendo acusado de se aproveitar de uma brecha estabelecida pela Comissão Internacional da Baleia (CIB) de 2019 que permite caçadas com objetivos científicos. Foto: wikimedia commons Mj-bird
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Além do Japão, atualmente apenas Noruega e Islândia ainda caçam baleias abertamente. Foto: Flickr Instituto Argonauta
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A cultura da caça às baleias é tão forte no Japão que até crianças participaram da partida do Kangei Maru no porto de Shimonoseki segurando cartazes: "Por favor, capturem grandes baleias! Por favor, retornem em segurança!" Foto: reprodução youtube Le Parisien
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A expectativa é que a expedição, que irá explorar a costa nordeste do Japão, dure vários meses. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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O planejamento do Japão é que o navio capture cerca de 200 baleias até o fim do ano. Foto: Flickr Aliéte Lina
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"Este é um novo navio para uma nova era, simbolizando o novo período de retomada da caça comercial de baleias", comemorou o presidente da empresa baleeira que construiu o baleeiro, Hideki Tokoro. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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Entre as espécies de baleias caçadas pelo Japão estão as baleias-minke, de Bryde e de sei. Foto: Flickr Instituto Argonauta
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O governo japonês também inclui a caça às baleias-fin, segunda maior espécie do mundo, só atrás da baleia-azul. Foto: wikimedia commons Aqqa Rosing-Asvid
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As baleias-fin podem pesar até 70 toneladas. Segundo Hideki Tokoro, o navio está equipado com um guincho capaz de içar uma baleia desse tamanho. Foto: wikimedia commons Patrick Lyne
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A caça de baleias existe há séculos no Japão. Especificamente após a Segunda Guerra Mundial, a carne desse animal se tornou uma importante fonte de proteína para a população. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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Ainda hoje, a carne de baleia é servida em almoços escolares na região de Shimonoseki. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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Mesmo com tanta tradição, o consumo de carne de baleia no Japão caiu muito nas últimas décadas, algo que o prefeito da cidade, Shintaro Maeda, quer mudar. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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"Nosso maior objetivo é aumentar a demanda pela carne de baleia e conscientizar o público sobre ela", disse ele, em entrevista à AFP. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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Vários grupos de ambientalistas são contra a prática da caça às baleias. "A caça comercial de baleias no século 21 é injustificável. É uma prática desumana que existe puramente para o lucro de alguns", declarou recentemente a World Cetacean Alliance. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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“Os novos planos de caça às baleias-fin são extremamente preocupantes. Elas são a segunda maior espécie do planeta. A caça causa imenso sofrimento devido ao tamanho desses animais, sem mencionar o tempo significativo entre o primeiro arpão e a morte", afirmou Nicola Beynon, chefe de campanhas da Humane Society International (HSI) na Austrália. Foto: reprodução youtube Le Parisien
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