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Collor passa a cumprir pena de prisão em cobertura à beira-mar de R$ 9 milhões
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Após a decisão da suprema corte brasileira, Collor deixou o presídio Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió, no dia 01/05. Foto: Divulgação/OAB-AL
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Ele estava detido na prisão da capital alagoana desde 25/04, após o ministro Alexandre de Moraes rejeitar recurso da defesa do ex-presidente. O plenário do STF decidiu manter a prisão por 6 votos a 4, no dia 28/04. Foto: Reprodução do Youtube Canal CNN Brasil
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Moraes concedeu a prisão domiciliar humanitária a pedido dos advogados de Collor e diante de parecer do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Foto: Carlos Moura/SCO/STF
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A decisão baseou-se em laudos médicos dando conta de que Collor tem idade avançada (75 anos) e sofre de uma série de enfermidades: parkinson, apneia do sono e transtorno afetivo bipolar. De acordo com a defesa, devido às doenças ele faz uso de oito medicamentos. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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“Concedo a prisão domiciliar humanitária a Fernando Collor de Mello (...), a ser cumprida, integralmente, em seu endereço residencial a ser indicado no momento de sua efetivação”, afirmou Alexandre de Moraes em sua decisão. Foto: flickr - Leandro Ciuffo
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Dessa forma, Collor está preso em sua cobertura duplex localizada no bairro da Jatiúca, na região da praia de Ponta Verde, à beira-mar na cidade de Maceió. Foto: Youtube/The TMax
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O ex-presidente fará uso de tornozeleira eletrônica. A decisão também suspendeu o passaporte de Collor e limitou as visitas que ele pode receber. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
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De acordo com o portal UOL, em novembro de 2024 a Justiça do Trabalho ordenou a penhora do imóvel em Alagoas para quitação de dívida trabalhista de R$ 264 mil com um ex-funcionário da empresa que tinha Collor como sócio. Na decisão, o judiciário avaliou a cobertura em R$ 9 milhões. Foto: - Reprodução do Youtube Canal CNN Brasil
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O apartamento em que Collor cumpre a prisão domiciliar tem 600 m² de área privativa - são cinco quartos, cinco vagas de garagem, piscina e bar. Foto: Reprodução/Google Street View
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A condenação de Collor se deu pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em esquema na empresa de combustíveis BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras que transformou-se em Vibra Energia após processo de privatização. Foto: José Cruz/Agência Brasil
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Segundo a sentença, o ex-presidente da República recebeu R$ 20 milhões em propina da UTC Engenharia para direcionar contratos da antiga BR Distribuidora. A condenação é um desdobramento da Operação Lava Jato. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
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Os empresários Pedro Paulo Bergamaschi, apontado como administrador de empresas de Collor, e Luís Pereira Duarte de Amorim, operador particular do ex-presidente, também foram condenados. A sentença determina ainda que os três devem pagar de forma solidária uma multa de R$ 20 milhões por danos morais coletivos. Foto: Anna Varsányi por Pixabay
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Nascido no Rio de Janeiro em 12/08/1949, Fernando Afonso Collor de Mello é filho do ex-senador Arnon de Mello e construiu sua carreira política em Alagoas. Foto: Reprodução do Instagram @fernando_collor
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Entre o fim da década de 1970 e os anos 1980, Collor ocupou vários cargos eletivos - prefeito de Maceió (1979 - 1982), deputado federal (1983 - 1987) e governador de Alagoas (1987 - 1989). Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
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Na primeira eleição presidencial direta pós-ditadura militar, Collor teve ascensão meteórica, superou nomes famosos nacionalmente, como Lula, Leonel Bizola, Ulisses Guimarães e Mário Covas, e chegou ao Palácio do Alvorada. Foto: Reprodução do Youtube
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Com 40 anos na ocasião, Collor, então no extinto PRN, venceu Lula (PT) no segundo turno com o discurso de “caçador de marajás”, dizendo que iria combater os salários polpudos de funcionários públicos. Foto: Reprodução do Youtube
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Na campanha, Collor vendeu a imagem de jovem, atlético, praticante de modalidades esportivas e empenhado no combate à corrupção. Foto: Reprodução do Instagram @fernando_collor
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No primeiro dia de mandato, o novo presidente anunciou o Plano Collor, sob o pretexto de combater a inflação. No pacote de medidas esteve o confisco de grande parte do dinheiro da poupança dos brasileiros, o que comprometeu logo de saída a popularidade do mandatário. Foto: Reprodução do Instagram @fernando_collor
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O mandato de Collor também ficou marcado pelos escândalos de corrupção, que envolveram o presidente e seu tesoureiro, Paulo César Farias (1945 - 1996), conhecido como PC Farias. Foto: Claudio Versiani/Divulgação
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Diante das denúncias, que partiram até do irmão Pedro Collor de Mello (1952 - 1994), e sob pressão popular, Collor foi alvo de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) e de processo de impeachment. Diante disso, decidiu renunciar ao cargo em 29 de dezembro de 1992. Foto: Reprodução do Instagram @fernando_collor
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Em 2006, Collor foi eleito senador por Alagoas. Durante dois mandatos na casa legislativa (16 anos), o político envolveu-se no caso de corrupção que resultou em sua atual prisão. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
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O ex-presidente disputou novamente o governo de Alagoas em 2022, desta vez pelo PTB, mas sequer passou do primeiro turno. Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
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