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Estudo liderado por brasileiro diz que asteroides ‘ocultos’ em Vênus podem ameaçar a Terra
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A pesquisa, liderada pelo professor Valerio Carruba e publicada no repositório científico arXiv, indicou um conjunto oculto desses asteroides, dificilmente detectável devido ao brilho do Sol. Foto: Jeremy Thomas Unsplash
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Suas órbitas são altamente instáveis, com trajetórias que se tornam imprevisíveis em cerca de 150 anos. Foto: myersalex pixabay
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Asteroides com mais de 140m de diâmetro que se aproximam a menos de 0,05 unidades astronômicas (7,5 milhões de km) da Terra são classificados como potencialmente perigosos. Foto: Samuel PASTEUR-FOSSE Unplash
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Impactos de objetos desse porte liberariam energia equivalente a centenas de megatons de TNT (milhares de vezes maior que bombas atômicas históricas). Foto: nox_box/Pixabay
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O estudo simulou o comportamento orbital de 26 asteroides por 36 mil anos e identificou que alguns podem, com o tempo, se aproximar da Terra, principalmente os que têm órbitas mais regulares e inclinadas. Foto: Javier Miranda Unsplash
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Embora o Observatório Vera Rubin (previsto para entrar em operação ainda em 2025) possa detectar parte desses objetos, os pesquisadores defendem que missões espaciais em órbita de Vênus seriam mais eficazes na observação. Foto: Freepik
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Recentemente, a sonda soviética Cosmos 482, lançada em 1972 com destino a Vênus, reentrou na atmosfera e caiu no Oceano Índico. Foto: Montagem/Reprodução
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Apesar disso, o risco para pessoas era considerado baixo, e a queda ocorreu sobre o mar. Foto: NASA
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Apenas uma das duas sondas lançadas em 1972 chegou ao planeta com sucesso. Foto: Unsplash/Vincentiu Solomon
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A Cosmos 482, que falhou, foi catalogada como lixo espacial sob o nome "Cosmos" para fins de rastreamento. Foto: Arek Socha por Pixabay
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Atualmente, mais de 30 mil objetos orbitam a Terra, muitos remanescentes de missões antigas. Foto: reprodução/youtube Isaac Arthur
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O reaparecimento da Cosmos 482 serviu de alerta em meio à nova corrida espacial, marcada pelo lançamento massivo de satélites por empresas privadas. Foto: divulgação NASA
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Especialistas destacam a necessidade urgente de melhores práticas para amenizar o acúmulo de detritos orbitais. Foto: NASA Unsplash
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"Tudo o que sobe tem que descer. O que você coloca no espaço hoje pode nos afetar nas próximas décadas", observou Parker Wishik, porta-voz da The Aerospace Corporation. Foto: NASA/Unsplash