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Fortuna no subsolo da Big Apple: Nova York abriga o maior cofre de ouro do mundo
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Isso porque, localizado no Banco da Reserva Federal de Nova York, a 25 metros abaixo do solo, fica o maior cofre de ouro do mundo! Foto: Wikimedia Commons/Kidfly182
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Estima-se que o cofre abrigue cerca de 507 mil barras de ouro, totalizando 6.331 toneladas métricas. Foto: PublicDomainPictures/Pixabay
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O Banco da Reserva Federal de Nova York é conhecido por oferecer serviços de custódia de reservas financeiras para bancos centrais, governos e organizações internacionais. Foto: Wikimedia Commons/ 0x010C
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Pessoas físicas e empresas privadas não podem armazenar ouro no local, uma medida que visa assegurar a neutralidade e segurança da instituição. Foto: Wikimedia Commons/Autor Desconhecido
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Historicamente, grande parte desse ouro foi depositado durante e após a Segunda Guerra Mundial, quando várias nações buscaram um local seguro para suas reservas. Foto: Jingming Pan/Unsplash
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O acúmulo atingiu o ápice em 1973, com 12 mil toneladas, logo após os EUA suspenderem a conversão de dólares em ouro para governos estrangeiros. Foto: Zla?áky.cz/Unsplash
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Desde então, os depósitos diminuÃram, e o cofre vem registrando uma redução gradual em seus estoques. Foto: Pixabay
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O processo de armazenamento é extremamente controlado: as barras são transportadas por elevador até o subsolo e só podem ser manuseadas na presença de três funcionários. Foto: PublicDomainPictures/Pixabay
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Essa exigência se aplica mesmo a atividades corriqueiras, como a manutenção do local. Foto: Wikimedia Commons/Kidfly182
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Cada barra é pesada, inspecionada (para confirmar pureza e origem) e alocada em um dos 122 compartimentos individuais, destinados exclusivamente a cada titular. Foto: Matthias Wewering/Pixabay
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As informações são registradas com precisão, pois o ouro não é misturado — cada barra deve ser devolvida ao seu dono original. Foto: Wikimedia Commons/Autor Desconhecido
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Após a verificação, o ouro é armazenado em um dos 122 compartimentos exclusivos, cada um reservado a um único titular. Foto: Freepik/rawpixel.com
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O ouro sempre foi um ativo seguro em crises, mas, desde 2010, muitos bancos centrais passaram a vender suas reservas em vez de acumulá-las, impactando o mercado global. Foto: Florian Pircher/Pixabay
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Em 2018, as vendas atingiram 366 toneladas (alta de 36%), refletindo uma estratégia para diversificar reservas e enfrentar desafios econômicos. Foto: Linda Hamilton/Pixabay
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Os EUA lideram as reservas mundiais, com 8 mil toneladas, herança do acordo de Bretton Woods, que concentrou 75% das reservas globais no país. Foto: Zla?áky.cz/Unsplash
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Alemanha e Itália vêm em seguida, com mais de 3 mil e 2 mil toneladas de ouro, respectivamente. Foto: Anomalnaya/Pixabay
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Em contraste, a Rússia se destaca como grande compradora, adquirindo 224 toneladas em uma estratégia oposta à tendência global. Foto: Pixabay