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Pesquisas revelam origem do crânio de ‘Homem Dragão’, datado de 146 mil anos atrás
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Após várias tentativas, cientistas conseguiram extrair DNA mitocondrial do cálculo dental do fóssil, revelando uma provável conexão com um grupo de humanos primitivos. Foto: kjpargeter/Freepik
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Segundo a análise de DNA mitocondrial e proteínas, o crânio é ligado aos denisovanos, que habitaram a Terra de 300 mil a 50 mil anos atrás. Foto: Divulgação/Kai Geng
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Essa é a primeira vez que um crânio completo é associado a essa espécie, anteriormente conhecida apenas por fragmentos ósseos. Foto: Freepik
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O crânio foi descoberto originalmente em 1933 por um operário em Harbin, mas permaneceu desconhecido da ciência por décadas até ser doado à Universidade GEO de Hebei. Foto: Divulgação
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Em 2021, o fóssil foi datado em pelo menos 146 mil anos e classificado como uma nova espécie, Homo longi, embora alguns especialistas já suspeitassem da ligação com os Denisovanos. Foto: Reprodução/Chuang Zhao
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O nome deriva de Heilongjiang, ou â??Rio do Dragão Negroâ?, local onde o crânio foi encontrado. Foto: Wikimedia Commons/ Alexxx1979
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Com características como rosto robusto, dentes grandes e cérebro do tamanho dos humanos modernos, o crânio ajuda os cientistas a esclarecer a aparência dos denisovanos. Foto: Divulgação/Qiaomei Fu
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A descoberta permitirá aos pesquisadores preencher lacunas sobre uma época em que o Homo sapiens coexistia e cruzava geneticamente com outras espécies humanas, como Denisovanos e Neandertais. Foto: Freepik/Imagem gerada por IA
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Espera-se que o nome Homo longi se torne o nome oficial da espécie Denisovana, embora o termo "denisovano" provavelmente permaneça como um apelido popular. Foto: Montagem/Reprodução
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“Ainda há muito trabalho a fazer para entender exatamente quem foram os denisovanos e como eles se relacionam conosco e com outros hominídeos", disse Ryan McRae, paleoantropólogo do Museu Nacional de História Natural Smithsonian de Washington, DC. Foto: Montagem/Divulgação/Xijun Ni
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Os denisovanos foram um grupo extinto de hominídeos que viveu na Ásia durante o período Pleistoceno, sendo contemporâneos dos neandertais e dos primeiros humanos modernos (Homo sapiens). Foto: Divulgação/Cheng-Han Sun
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Análises de DNA revelaram que os denisovanos deixaram traços em populações atuais, especialmente em melanésios, aborígenes australianos e algumas populações do Sudeste Asiático. Foto: Domínio Público
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Além da Sibéria, evidências genéticas sugerem que os denisovanos podem ter habitado partes da Ãsia, incluindo o Tibete, onde um fóssil de mandÃbula encontrado em 2019 foi vinculado a eles. Foto: Divulgação/Qiaomei Fu
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Entre suas contribuições genéticas mais notáveis está a adaptação dos tibetanos à altitude. Foto: Wikimedia Commons/Tenace10
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Apesar dos avanços, ainda há muitas perguntas sobre a aparência, cultura e extinção dos denisovanos. Foto: Wikimedia Commons/TaichungJohnny
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Acredita-se que eles tenham desaparecido há cerca de 30 a 50 mil anos, possivelmente devido a competição com humanos modernos ou mudanças climáticas. Foto: Wikimedia Commons/Cicero Moraes
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