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Novo laudo indica que múltiplos traumas causaram a morte de Juliana Marins
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O procedimento no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no Centro da cidade, ocorreu a pedido da família, com autorização da Justiça Federal e apoio da Defensoria Pública da União. Parentes da jovem queriam saber se ela ficou viva por dias aguardando o resgate. Foto: Reprodução redes sociais
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O laudo informou que o embalsamamento realizado antes da necropsia impediu que os especialistas estimassem com precisão o horário da morte. Isso também dificultou a avaliação de sinais de hipotermia, desidratação ou indícios de outros tipos de violência. Foto: Reprodução redes sociais
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Desse modo, peritos acreditam que Juliana sobreviveu por no máximo 15 minutos após o impacto. Ela, então, teve lesões poliviscerais e politraumatismo, compatíveis com impacto de alta energia cinética. Foto: Repodução redes sociais
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A primeira autópsia, feita no dia 26/6 em um hospital de Bali, concluiu que Juliana morreu por causa de múltiplas fraturas e lesões internas, com intensa hemorragia. Foto: Repodução redes sociais
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Ainda segundo o legista indonésio, a publicitária sobreviveu por menos de 20 minutos após o trauma. Além disso, ele descartou hipotermia como uma das causas, porém não informou a data e o horário em que a morte possa ter ocorrido. Foto: Montagem/Reprodução/Redes Sociais
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A irmã de Juliana também se queixou da conduta da direção do hospital, que fez uma coletiva para divulgar o laudo da autópsia antes mesmo de comunicar o resultado à família da jovem. Foto: Repodução redes sociais
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Segundo o governo da Indonésia, o resgate demorou por causa das más condições do local: clima severo e baixa visibilidade. Três equipes participaram das buscas, incluindo duas que são do chamado "esquadrão Rinjani", formado por socorristas voluntários. Foto: Montagem/Reprodução/Instagram
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No entanto, o acesso à jovem só ocorreu no quarto dia após a queda, e ela já estava morta. Assim, o corpo foi transportado ao posto de Sembalun e, depois, levado de avião ao hospital Bayangkara, com a necrópsia realizada em Bali. Foto: Reprodução/Instagram
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Juliana caiu no penhasco do vulcão enquanto participava de uma trilha no Monte Rinjani, um dos destinos mais famosos da Indonésia. Primeiro, ela teve uma queda de 300 metros e ficou num espaço pequeno do paredão. Foto: Skyseeker/Flickr/Creative Commons
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No sábado, dia 21 de junho, ela foi vista com vida pela última vez, com o auxÃlio de uma drone, quando ainda se movimentava no local. Depois, a jovem deslizou mais 300 metros, ficando imóvel 600 metros abaixo do ponto da queda. Foto: Montagem/Reprodução/Redes Sociais
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Na terça-feira (24/06), a família confirmou por meio de um post nas redes sociais, que ela tinha sido encontrada já sem vida, o que causou a revolta de muitos brasileiros pela demora no resgate. Foto: Reprodução/Redes Sociais
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O pai de Juliana, Manoel Marins, viajou para a Ásia para acompanhar o processo. Em 26/6, ele postou vídeo nas redes sociais sobre a dor da família, que "aumenta a cada dia" e que vinha chorando muito. Foto: Repodução redes sociais
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Nos últimos cinco anos, o Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia, registrou oito mortes e 180 feridos em acidentes, segundo dados do governo local. O número de acidentes na região tem aumentado, com 60 casos registrados em 2024, quase o dobro de 2023. Foto: Freepik/nikitabuida
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A maioria dos acidentes, segundo o governo indonésio, ocorre por falhas dos próprios turistas, como uso inadequado de equipamentos, despreparo físico e desrespeito às trilhas oficiais. Foto: Reprodução/X
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Juliana participava de uma trilha de três dias pelas encostas do Monte Rinjani, considerada uma das mais difíceis da Indonésia, com altitudes superiores a 3.700 metros. Foto: Reprodução/Redes Sociais
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Imagens divulgadas em uma conta no Instagram dedicada ao caso mostram Juliana caminhando e posando para fotos pela trilha, momentos antes do acidente. Foto: Montagem/Reprodução/Redes Sociais
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O Monte Rinjani é o segundo vulcão mais alto da Indonésia, localizado na ilha de Lombok, localizado a leste da capital Bali. Em altura, ele é superado apenas pelo Monte Kerinci, em Sumatra, que tem 3.805 metros. Foto: Wikimedia Commons/Giovari max
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A região ao redor do monte faz parte do Parque Nacional de Gunung Rinjani, uma área protegida de grande importância ecológica e cultural da Indonésia. Foto: Wikimedia Commons/Suryasriyama
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A impressionante caldeira do vulcão, que abriga o lago Segara Anak, foi formada após uma erupção há cerca de 700 anos. Foto: Pexels/ROMAN ODINTSOV
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No interior do lago, o cone vulcânico chamado "Gunung Barujari" continua ativo até os dias de hoje. Foto: Wikimedia Commons/Yon Ilahi
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A região também é conhecida por suas trilhas desafiadoras, paisagens exuberantes e vistas panorâmicas que revelam tanto o oceano quanto os vales florestais da ilha. Para os habitantes locais, o Monte Rinjani tem um profundo significado espiritual. Foto: Eugene Chow/Unsplash
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Muitos realizam peregrinações ao lago para fazer oferendas e rituais, acreditando que as águas possuam poderes de cura. Foto: Wikimedia Commons/Toni Wöhrl and Sang Cai
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Além disso, o vulcão desempenha um papel importante na agricultura da região, pois suas encostas férteis sustentam plantações de arroz, café e outros cultivos. Foto: Unsplash/Samurai Cheems