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A RoBoLeague, contou com partidas de três contra três e participação de quatro equipes de universidades chinesas. Foto: Reprodução/China Central Television -
Os robôs operavam de forma totalmente autônoma, usando IA para definir as próprias estratégias. Foto: Reprodução/China Central Television -
Eles também eram equipados com sensores visuais para localizar a bola e se locomover pelo campo. Foto: Reprodução/China Central Television -
O torneio faz parte dos esforços da China para desenvolver robôs humanoides, usando esportes como teste para algoritmos e hardware. Foto: Reprodução/China Central Television -
Cheng Hao, CEO da Booster Robotics, destacou a importância da segurança para futuras interações entre humanos e robôs. Foto: Reprodução/China Central Television -
“No futuro, talvez organizemos partidas entre robôs e humanos. Isso significa que precisamos garantir que os robôs sejam completamente seguros”, comentou. Foto: Reprodução/China Central Television -
O torneio atraiu o público mais pela tecnologia envolvida do que pela performance esportiva em si. Foto: Reprodução/China Central Television -
Isso porque as cenas registradas na China deixaram claro que a tecnologia ainda está longe de alcançar o nível de habilidade de jogadores profissionais. Foto: Reprodução/China Central Television -
Os robÃŽs apresentaram dificuldades para executar ações básicas como chutar a bola, manter o equilÃbrio e até ficar de pé. Foto: Reprodução/China Central Television -
Mesmo projetados para se levantarem sozinhos, alguns robôs precisaram ser retirados por "equipes médicas", adicionando um toque realista à competição. Foto: Reprodução/China Central Television -
Alguns "jogadores" protagonizaram quedas engraçadas que, em um jogo humano, poderiam até ser confundidas com simulações para dar aquela "enganada" na arbitragem. Foto: Reprodução/China Central Television -
Além dos três robôs, as quatro equipes universitárias puderam contar com um robô no "banco de reservas". Foto: Reprodução/China Central Television -
Cada jogo foi dividido em dois tempos de 10 minutos cada, com um intervalo de 5 minutos. Foto: Reprodução/China Central Television -
Cerca de 500 pessoas acompanharam o campeonato, que teve árbitros humanos. Foto: Reprodução/China Central Television -
Na partida final, a equipe da Universidade Tsinghua (THU Robotics) venceu a da Universidade Agrícola da China (Mountain Sea) pelo placar de 5 x 3. Foto: Reprodução/China Central Television -
Enquanto a seleção chinesa de futebol (de humanos) não goza de tanto prestígio assim, os robôs conquistaram o público, mostrando o potencial da IA e da robótica no esporte. Foto: Reprodução/China Central Television -
A ideia da China é chegar forte nos Jogos Mundiais de Robôs Humanoides 2025, que acontecerão em agosto, em Pequim. Foto: Reprodução/China Central Television
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