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Abate de jumentos para uso na medicina chinesa deixa espécie à beira da extinção
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O motivo é o abate dos jumentos para uso do colágeno encontrado abaixo da pele do animal. Foto: agriculturasp - wikimedia commons
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Em entrevista ao G1, o professor de Medicina Veterinária Pierre Barnabé, da Universidade Federal de Alagoas, disse que nesse ritmo a espécie será extinta no Brasil antes de 2030. Foto: Mätes II. - wikimedia commons
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Pierre integra um grupo que defende a aprovação de uma lei que proíba o abate de jumentos. O projeto está parado desde 2022 no Congresso Nacional. Foto: PAS Flickr wikimdia commons
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Segundo Pierre, o jumento já não existe mais em certas partes da África, como no Egito, por exemplo. E está em risco de extinção em vários países. Foto: Vincent van Zeijst - wikimedia commons
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Três frigoríficos têm licença do Serviço de Inspeção Federal para abater jumentos no Brasil. Todos ficam na Bahia. Foto: agriculturasp - wikimedia commons
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Apesar da legalidade no processo, há denúncias sobre a falta de um controle que impeça maus-tratos aos animais antes do abate. Foto: Adrian Pingstone wikimedia commons
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Em 2021, a BBC News Brasil destacou o impacto dessa atividade também no aspecto cultural. Foto: David Shankbone wikimedia commons
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Os jumentos, ou jegues como também são chamados, fazem parte do cenário rural no nordeste, mas estão sumindo. Foto: Nando1462 wikimedia commons
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A drástica redução no número de animais encareceu na hora da compra. Quem precisava de um jumento pagava até R$ 150. Mas hoje precisa de R$ 500 . Foto: Nevit Dilmen wikimedia commons
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A organização The Donkey Sanctuary estima que 5,9 milhões de jumentos são abatidos a cada ano para abastecer o mercado de ejiao, substância da medicina chinesa feita a partir do colágeno extraído da pele do jumento. Foto: Pixabay
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Esse produto vem sendo usado há séculos na China como medicamento natural contra insônia, anemia, sangramentos e sinais de envelhecimento. Foto: Rolfmueller - wikimedia commons
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Os produtores de ejiao costumavam usar peles de jumentos provenientes da própria China. Mas o número de jumentos no país despencou em 2021. E o país buscou fontes externas. Foto: Deadkid dk wikimedia commons
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Ao mesmo tempo, o ejiao deixou de ser um produto de nicho de luxo para se tornar um item popular e amplamente disponÃvel no mercado, acessÃvel a muitas camadas da população, o que exigiu uma ampliação da produção. Foto: Fumikas Sagisavas - wikimedia commons
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Existem diferenças entre vários tipos de equinos, embora as pessoas se confundam. Veja algumas peculiaridades. Foto: Paolo Neo wikimedia commons
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Cavalo: É da espécie Equus ferus caballus, domesticado há milênios. Tem corpo grande, patas longas e é usado para montaria, tração e esporte. Foto: Cavalo, animal - Imagem de Alexa por Pixabay
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Jumento: Também chamado de jegue, é da espécie Equus africanus asinus. Tem orelhas longas, corpo mais compacto e é adaptado a terrenos áridos; ancestral direto do burro. Foto: Nevit Dilmen wikimedia commons
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Burro: É o filho de jumento com égua. É estéril, como quase todos os híbridos, e reúne força e resistência; usado para carga e trabalho rural. Foto: Tomás Del Coro wikimedia commons
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Mula: É a filha de cavalo com jumenta. Também é estéril e usada para transporte, sendo robusta e obediente; fêmea é chamada de mula, e o macho de muar. Foto: Sogospelman wikimedia commons
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Inclusive, o personagem chamado de Burro na franquia "Shrek" não pode ser burro já que teve filhotes com a Dragão fêmea. Os burros são estéreis. Donkey deve ser jumento... Foto: Divulgação
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