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Pinheiros viraram um problema no Cerrado e vão ser retirados
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Essa iniciativa faz parte do Plano de Manejo aprovado pelo Instituto Brasília Ambiental, buscando reforçar a proteção do bioma e garantir a segurança dos visitantes. Foto: Domínio público
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Os pinheiros, originários do hemisfério Norte, são invasores no Cerrado e podem dominar grandes áreas até 2030. Foto: Fábio Júnio Santos Fonseca Wikimédia Commons
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Segundo estudo do parque que identificou 655 exemplares com até 35 metros, localizados em áreas como estacionamento e piquenique. Veja informações sobre os pinheiros. Foto: Pixabay
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Os pinheiros pertencem ao gênero Pinus, o maior das coníferas, com mais de 100 espécies nativas do Hemisfério Norte . Foto: Pixabay
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São árvores perenes, com folhas em forma de agulhas agrupadas em fascículos, adaptadas a diversos climas, especialmente frios. Foto: Imagem de Pixabay
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O Pinus pinea, ou pinheiro-manso, é típico da região mediterrânea e cultivado por seus pinhões comestíveis. Sua copa em forma de guarda-chuva é marcante e muito usada em paisagismo. Foto: Karora domínio público
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No Brasil, espécies como Pinus elliottii e Pinus taeda foram introduzidas no Sul e Sudeste para suprir a indústria madeireira desde a década de 1960 . Foto: yeowatzup at Flickr wikimedia commons
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Pinus elliottii, o pinheiro-americano, tem crescimento rápido e atinge de 18 a 30?m, com galhos acinzentados e folhas em tufo de duas a três agulhas . Foto: Imagem gerada por i.a
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A reprodução se dá via cones masculinos (pólen) e femininos (pinhas), com maturação completa levando cerca de dois anos . Foto: Pixabay
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As sementes aladas se dispersam pelo vento, mas algumas espécies dependem de fogo para abrir cones e germinar . Foto: Pixabay
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A madeira é leve, de cerne claro, com boa granulometria, ideal para celulose e móveis, mas pouco durável e suscetível a fungos e insetos . Foto: Imagem gerada por i.a
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A resina ricamente presente é usada industrialmente na produção de terebintina, óleos essenciais, adesivos e vernizes . Foto: Pixabay
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No entanto, são consumidores intensivos de água e nutrientes, competindo com plantas nativas e prejudicando a germinação do Cerrado. Foto: KENPEI wikimedia commons
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A queda de agulhas e pinhas secas aumenta o risco de incêndios florestais, já que são altamente inflamáveis . Foto: José Cruz/Agência Brasil/Wikimédia Commons
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Ramos soltos e pinhas podem apresentar perigo ao público em locais turbulentos por vento, gerando risco de acidentes . Foto: Domínio público
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Espécies como Pinus elliottii podem sobreviver cerca de 200 anos, e outras, como Pinus aristata, que aparece na foto, vivem milênios . Foto: Domínio público
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Em reflorestamentos comerciais, pinheiros são plantados em grandes densidades, mas sua monocultura reduz a biodiversidade local. Foto: Imagem gerada por i.a
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Nos refrescos urbanos e parques, pinheiros oferecem sombra, mas em ambientes errados, podem prejudicar o ecossistema e a segurança, como ocorre em Brasília . Foto: Imagem gerada por i.a