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Corpo de Preta Gil chega ao RJ; cantora passou mal quando tentava voltar dos EUA
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O Theatro Municipal fica no Centro do Rio de Janeiro, numa área onde Preta costumava arrastar multidões com seu bloco carnavalesco. O velório será aberto ao público das 9h às 13h e a prefeitura montou esquema de trânsito para que haja um cortejo. Depois, ela será cremada no cemitério do Caju. Foto: Junichi Ichii wikimedia commons
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Em homenagem à cantora, circuito de megablocos da cidade ganhou o nome de Preta Gil . Ela foi grande incentivadora do carnaval de rua e comandava o "Bloco da Preta". Foto: Instagram @blocodapreta
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A cantora morreu no domingo (20/7),nos Estados Unidos, após passar mal dentro da ambulância a caminho do aeroporto, de onde embarcaria para o Rio de Janeiro. Foto: Reprodução/Instagram
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Ela estava nos Estados Unidos, onde fazia um tratamento experimental para combater um câncer no intestino. Foto: Reprodução/Instagram
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Apesar do otimismo recente da família com o tratamento, uma súbita piora em seu estado de saúde impediu o retorno ao Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
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Antes do tratamento nos EUA, Preta enfrentou mais de dois anos de cirurgias, quimioterapia, radioterapia e internações no Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
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Preta tinha 50 anos. Nascida em 8 de agosto de 1974, no Rio de Janeiro, Preta Maria Gadelha Gil Moreira era filha do cantor Gilberto Gil e da empresária Sandra Gadelha. Foto: Reprodução/Instagram
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Preta cresceu em um ambiente musical e culturalmente rico, influenciada pelo trabalho de seu pai, um dos maiores nomes da música brasileira e ícone do movimento tropicalista. Foto: Reprodução/Instagram
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Preta iniciou sua carreira artística em 2003, com o lançamento de seu primeiro álbum, "Prêt-à- Porter". Foto: Flickr - Christian Rodrigues
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A capa do disco, que a trazia posando sem roupa, gerou polêmica na época, mostrando desde cedo sua postura disruptiva. Foto: Divulgação
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Preta ficou conhecida por músicas que falavam abertamente sobre amor, autoestima e empoderamento feminino. Foto: Reprodução/Instagram
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Sua carreira foi marcada pela defesa da liberdade de expressão, pela quebra de tabus e pela luta contra o preconceito. Foto: Reprodução/Instagram
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A artista se tornou um ícone da comunidade LGBTQIAPN+ no Brasil, frequentemente presente em eventos como a Parada do Orgulho LGBT+. Foto: Reprodução/Instagram
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"Sinais de Fogo", "Só o Amor", "Decote", "Stereo", "Que isso neguinho?" e "Meu Xodó" foram só algumas das suas músicas de sucesso. Foto: Instagram @pretagil
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Além da música, Preta também atuou em novelas e séries da TV Globo, como "Agora É Que São Elas", de 2003, "Ó Pai, Ó", de 2008, e "Ti Ti Ti", de 2010. Foto: Reprodução/TV Globo
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Preta também se consolidou como um grande nome do carnaval carioca com o "Bloco da Preta", criado em 2009, que arrastava milhares de foliões pelas ruas do Rio de Janeiro. Foto: Instagram @blocodapreta
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Além de tudo, Preta Gil foi uma das fundadoras e sócia-diretora da Music2Mynd, uma agência de marketing de influência e entretenimento. Foto: Flickr - Music2mynd Digital
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A agência desenvolveu projetos para diversos artistas e influenciadores, conquistando o Prêmio Caboré em 2019 na categoria Serviços de Marketing. Foto: Reprodução/Instagram
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Em 2024, em comemoração aos seus 50 anos, Preta lançou a autobiografia "Preta Gil: os primeiros 50", na qual compartilhou detalhes de sua infância, descobertas, conquistas, além de abordar temas delicados como o fim conturbado do casamento com Rodrigo Godoy. Foto: Reprodução/Internet
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Preta foi casada por dois anos com o ator Otávio Müller, com quem teve seu único filho, Francisco Gil, nascido em 1995. Foto: Reprodução / Instagram
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Após o término, Preta revelou que havia sido traída por Rodrigo enquanto fazia sessões de radioterapia e quimioterapia. Foto: Reprodução/Instagram