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Após torcer o pé, adolescente é resgatada no Pico dos Marins, em São Paulo
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Como não conseguia andar, seus amigos pediram ajuda por celular em um local com sinal. Foto: Flickr - Jeremias Pereira
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O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas, devido à dificuldade de acesso e à urgência da situação, o resgate aéreo foi necessário. Foto: Reprodução
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A jovem foi levada para um ponto de apoio e depois encaminhada a um hospital. Foto: Reprodução
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Localizado na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, o Pico dos Marins exige uma caminhada de cerca de 15 km, geralmente concluída em três dias. Foto: Wikimedia Commons/ Frederico Tomas de Souza e Miranda
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De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo, o percurso tem trechos bastante desafiadores, exigindo preparo físico dos aventureiros. Foto: Reprodução/YouTube
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A recomendação é levar entre 5 e 6 litros de água, além de um purificador, pois os poucos pontos de abastecimento encontrados ao longo do caminho geralmente não oferecem água potável. Foto: Reprodução/YouTube
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O período mais indicado para a travessia vai de abril a agosto, quando as chuvas são menos frequentes. Foto: Wikimedia Commons/Ederson Ladeira da Silva
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Com altitude de aproximadamente 2.420?m, esse é o segundo ponto mais alto de São Paulo e ocupa a 26ª posição entre os picos mais altos do Brasil. Foto: Reprodução/YouTube
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Graças a seu formato piramidal, o pico pode ser visto de diversas cidades próximas, como Pindamonhangaba e Campos do Jordão. Foto: Reprodução/YouTube
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Além disso, devido à altitude, o pico tem um clima frio e úmido, com temperaturas que podem cair abaixo de zero no inverno durante a madrugada. Foto: Reprodução/YouTube
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O pico teve a primeira escalada documentada em 1911 e tornou-se nacionalmente conhecido em 1985 pelo trágico desaparecimento do escoteiro Marco Aurélio, durante uma excursão. Foto: Arquivo pessoal
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Na ocasião, o adolescente de 15 anos se perdeu na trilha após se separar do grupo de escoteiros para buscar socorro para um amigo machucado. Foto: Wikimedia Commons/ Ederson Ladeira da Silva
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Por 28 dias, mais de 300 pessoas, incluindo bombeiros, policiais e voluntários, reviraram a montanha, sem sucesso. Foto: Wikimedia Commons/ Ederson Ladeira da Silva
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Em 2021, a polícia de Piquete reabriu o inquérito após uma pista de que o corpo estaria enterrado em uma casa na região. Foto: Wikimedia Commons/ Ederson Ladeira da Silva
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Em 2022 e 2023, novas áreas foram investigadas com uso de drones e radar, revelando possíveis locais onde estaria o corpo, mas nenhuma evidência concreta foi obtida. Foto: Reprodução/YouTube
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Em abril de 2025, a PolÃcia Técnico-CientÃfica retomou as diligências com sensores e inteligência artificial, mas o material analisado não apresentou vestÃgios genéticos. Foto: Reprodução/YouTube
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Até hoje as investigações continuam abertas e o mistério sobre o paradeiro de Marco Aurélio persiste. Foto: Arquivo pessoal