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A conquista é tratada no ambiente artístico como o “Oscar dos Quadrinhos”, pois é a maior premiação do universo das HQs. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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O prêmio para Bilquis Evely foi dado pelo livro “Helen de Wyndhord”, uma graphic novel publicada pela editora Dark House e lançada em território brasileiro pela editora Suma. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Evely já tinha recebido uma indicação ao Eisner em 2022 por “Supergirl: A Mulher do Amanhã”. A obra será adaptada para a DC Comics para o cinema. Foto: - Reprodução de vídeo Globoplay
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Outros artistas brasileiros já levaram o Eisner. Em 2022, por exemplo, Fido Nesti foi laureado em Melhor Adaptação de Outra Mídia e Mike Deodato por Melhor Publicação de Humor. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Na disputa da edição de 2025, outro brasileiro, Matheus Lopez, concorreu na categoria de Melhor Colorista por “Batman & Robin: Year One”, mas não foi premiado. Foto: Divulgação
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Bilquis Evely nasceu na cidade de Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo, no dia 20 de julho de 1990. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Desde muito jovem, ela demonstrou talento para o desenho. Na escola, recebia encomendas de professores e funcionários. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Aos 16 anos, após se encantar com uma HQ da “Supergirl” de produção brasileira, decidiu se matricular em uma escola de quadrinhos para aprofundar sua técnica e consolidar seu sonho profissional . Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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O primeiro trabalho editorial da artista brasileira foi publicado em 2009, na revista “Luluzinha Teen e Sua Turma”, uma versão em estilo mangá da personagem de quadrinhos e desenhos animados Luluzinha. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Em 2012, ela estreou no mercado americano ilustrando histórias como “Doc Savage” e “Shaft” para a editora de quadrinhos Dynamite Entertainment. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Em 2015, ela recebeu convite da DC Comics para participar da série “Bombshells”, desenhando a Supergirl em traços que rapidamente conquistaram reconhecimento . Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Em seguida, trabalhou em títulos como “Sugar and Spike, Wonder Woman”, em 2016, e na série “The Dreaming”, escrita por Si Spurrier, onde criou arte com linhas detalhadas e atmosferas oníricas. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Em 2021, Bilquis colaborou com o roteirista Tom King e o colorista Matheus Lopes na minissérie “Supergirl: A Mulher do Amanhã”. A obra recebeu aclamação da crítica e foi indicada ao Prêmio Eisner 2022 como melhor série limitada. Além disso, foi anunciada como inspiração para um filme da DC que tem lançamento previsto para 2026. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Em entrevista à revista Veja, Bilquis revelou que desenhar a Supergirl foi uma espécie de retorno emocional, pois a personagem a inspirou quando tinha apenas 16 anos. “Fechei um ciclo”, declarou. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Em 2024, Bilquis lançou “Helen de Wyndhorn” , sua primeira série autoral, novamente com Tom King como roteirista. O épico gótico de espada e magia que mostra sua versatilidade e maturidade artística, deu a ela agora o inédito troféu Eisner. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Em 2020, ela já havia recebido o Rudolph Dirks Award, na Alemanha, como melhor artista de quadrinhos da América do Sul por “Sandman Universe: The Dreaming”, e em 2022, o Troféu HQ Mix como artista brasileira de relevância internacional . Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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A quadrinista brasileira traz em sua arte influências clássicas do quadrinho europeu, com clareza narrativa e composição cuidadosa. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Em “The Dreaming”, por exemplo, ela afirma que cada página dupla representava um quebra-cabeças artístico complexo, exigindo ajustes no traço e ritmo visual conforme o clima do enredo. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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Evely mantém forte presença nas redes sociais, onde compartilha bastidores de seu processo criativo e projetos futuros. Foto: Reprodução do Instagram @bilquis
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