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Técnica inovadora revela consumo ‘invisível’ de noz psicoativa há 4 mil anos
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Os restos analisados vieram do sítio neolítico Nong Ratchawat, na Tailândia Central. Foto: Flickr woodstock
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A noz de bétele, também conhecida como noz de areca, tem efeitos psicoativos e é amplamente consumida na Ásia. Foto: Praswin Prakashan/Unsplash
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A descoberta é a prova bioquímica direta mais antiga do uso dessa substância no sudeste asiático, antecedendo em mil anos as evidências anteriores. Foto: Flickr - Colin and Sarah Northway
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Normalmente, a noz deixa manchas nos dentes, mas os pesquisadores conseguiram detectar seus compostos mesmo em um indivíduo sem essas manchas visíveis. Foto: Kim Há Quách/Pixabay
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O estudo é considerado inovador por sua metodologia, que permitiu identificar o consumo da noz de bétele mesmo em um indivÃduo sem a descoloração dental visÃvel. Foto: Bishnu Sarangi/Pixabay
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Antes, as evidências se baseavam apenas em fragmentos de plantas ou dentes manchados. Foto: Wikimedia Commons/Wagaung
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A técnica utilizada (cromatografia líquida-espectrometria de massa) extrai traços químicos de pequenas amostras. Foto: Wikimedia Commons/Banni Pulikottil
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Os autores pretendem expandir a pesquisa para mais indivíduos e aplicar a técnica a outros resíduos alimentares e vegetais. Foto: Wikimedia Commons/Devilal
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Hoje em dia, o consumo dessa noz é desencorajado por oferecer riscos à saúde, como câncer bucal. Foto: Wikimedia Commons/LBM1948
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Ainda assim, a noz de bétele é a quarta substância psicoativa mais usada no mundo, depois da cafeína, álcool e nicotina. Foto: Wikimedia Commons/Marek ?lusarczyk
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A noz de bétele é a semente da palmeira Areca catechu, uma espécie nativa de regiões tropicais da Ásia. Foto: hartono subagio/Pixabay
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Geralmente, a noz é mascada em forma de um "quid" – uma mistura da noz fatiada com folhas de bétele, cal hidratada e, às vezes, temperos ou tabaco. Foto: Wikimedia Commons/Vyacheslav Argenberg
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Essa prática tem mais de 2 mil anos e é profundamente enraizada em culturas locais, estando presente em rituais religiosos, celebrações e interações sociais. Foto: Wikimedia Commons/Rolfmueller
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A noz contém alcaloides, como a arecolina e a arecaína, que produzem efeitos estimulantes e eufóricos semelhantes aos da nicotina. Foto: Flickr - Forest and Kim Starr
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O uso dessa noz é tão difundido que, em países como Índia, Paquistão, Bangladesh, Mianmar e partes do sudeste asiático, é comum ver pessoas com os dentes manchados de vermelho (cor resultante da mastigação). Foto: Flickr - Frank Starmer