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Um ano da tragédia aérea de Vinhedo: áudios revelam que falha foi omitida
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Na ocasião, um turbo-hélice ATR 72-500 caiu em Vinhedo, em São Paulo, após decolar de Cascavel, no Paraná, com destino a Guarulhos, matando todas as 62 pessoas a bordo. Foto: Reprodução/TV Globo
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Investigações recentes revelaram que uma falha crítica no sistema de degelo do avião foi omitida do diário de bordo poucas horas antes da decolagem. Foto: aleb Woods/Unsplash
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Gravações obtidas pelo programa Fantástico, da TV Globo, mostraram funcionários da manutenção admitindo o erro. Foto: Reprodução TV Globo
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Horas antes do voo, o comandante havia detectado falhas no degelo durante um pouso em Ribeirão Preto, mas não formalizou a reclamação, e a aeronave foi liberada. Foto: Reprodução/TV Globo
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"Errei, errei de não ter mandado por escrito", disse um funcionário. "Printa, manda pro teu celular, guarda isso daí", sugeriu um colega. Foto: Reprodução/TV Globo
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De acordo com um mecânico, que preferiu não se identificar, a equipe trabalhava sob pressão para evitar registros de panes. Foto: Reprodução/TV Globo
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Naquele dia, condições meteorológicas críticas aumentaram o acúmulo de gelo nas asas, e o sistema de degelo, já conhecido por falhas, não funcionou adequadamente. Foto: Reprodução/TV Globo
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O avião, apelidado de "Papa Bravo", tinha histórico de problemas, e ex-funcionários relataram práticas questionáveis na manutenção, como a reutilização de peças de aeronaves desativadas. Foto: Reprodução/TV Globo
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Alguns passageiros contaram que não sabiam que iriam voar pela Voepass, já que compraram passagens pela Latam. Foto: Flickr - Aeroprints.com
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Em outros áudios obtidos pelo g1, é possível perceber uma comunicação tranquila e sem qualquer menção à pane ou emergência, mesmo quando o painel da aeronave já alertava para perda de velocidade e acúmulo de gelo nas asas. Foto: ThisIsEngineering/Pexels
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Às 13h20, o copiloto comentou "bastante gelo", acionando o sistema de degelo tarde demais. O controle foi perdido um minuto depois, com impacto no solo às 13h22. Foto: Reprodução/TV Globo
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As famílias das vítimas se uniram para buscar justiça, argumentando que o acidente foi resultado de negligências acumuladas. Foto: Reprodução/TV Globo
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A Polícia Federal investiga possíveis condutas criminosas e falhas nas rotinas de manutenção e operação da companhia. Foto: Reprodução/TV Globo
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A Voepass foi proibida de operar apenas em junho de 2025, quase onze meses após o acidente. Foto: Reprodução/TV Globo
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O relatório final do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) ainda não foi divulgado, mas existe a expectativa de que fique pronto até o fim de 2025. Foto: Reprodução/TV Globo
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Segundo o Instituto Nacional de Criminalística, os pilotos estavam treinados para operar em condições de gelo. Agora, os peritos buscam entender por que os procedimentos adequados não foram aplicados no momento crítico. Foto: Reprodução/TV Globo
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O acidente aéreo de Vinhedo foi a maior tragédia da aviação comercial no Brasil desde o desastre que envolveu o avião da TAM, em 2007. Na ocasião, uma aeronave que havia partido de Porto Alegre explodiu ao chegar em Congonhas, São Paulo. Foto: Wikimédia Commons/Milton Mansilha
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O piloto não conseguiu frear, ultrapassou o limite da pista e bateu no prédio da TAM e num posto de gasolina. Todas 187 pessoas a bordo morreram, além de 12 que estavam no solo. Foto: Wikimédia Commons/Milton Mansilha