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Tia Celina da primeira versão de ‘Vale Tudo’ faz 96 anos e recebe homenagem
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No dia 25/04, Nathalia Timberg ficou emocionada ao participar de edição especial do “Globo Repórter” temático dos 60 anos da TV Globo. Na ocasião, o programa reproduziu o cenário em que a atriz apresentou o primeiro telejornal da emissora, em 1965. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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"É engraçado a emoção que estou sentido agora ao recordar esse marco importante de toda a minha vida", confessou a atriz. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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Nascida no Rio de Janeiro em 5 de agosto de 1929, ela é filha de imigrantes europeus - seu pai era holandês e a mãe, belga. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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Seu interesse pelas artes floresceu ainda na juventude. Ela estudou belas-artes na Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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Ela estudou artes cênicas em Paris, no início da década de 1950. Seu trabalho no teatro é vasto e profundamente respeitado. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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Sua estreia profissional nos palcos foi logo após volta da França. Aos 25 anos, ela atuou em uma montagem de “Senhora dos Afogados”, de Nelson Rodrigues, com direção de Bibi Ferreira. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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Recentemente, ela protagonizou a peça “A Mulher da Van”, no papel de Mary Shepherd, uma senhora que vive dentro de um veículo e causa incômodos na vizinhança. Em agosto de 2024, ela foi às lágrimas no palco do Sesc Pinheiros, em São Paulo, pela emoção de retornar ao trabalho após se recuperar de um quadro de Covid-19. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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O seu primeiro trabalho de grande repercussão em telenovelas foi em “Direito de Nascer”, na extinta Tupi. Foto: divulgação
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Em "Vale Tudo", de 1989, a versão original, ela fez a irmã da vilão Odete Roitman, Tia Celina, que ficou Malu Galli no remake atual. Foto: - divulgação
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Ela também marcou seu nome em papéis com outras características. Um exemplo é Cecília, da primeira versão de “Ti-Ti-Ti”, de Cassiano Gabus Mendes, em 1986, Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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Timberg também esteve em “Pantanal”, de Benedito Ruy Barbosa, na antiga TV Manchete, em 1990, com a personagem Mariana, sogra de José Inocêncio - Cláudio Marzo - e avó de Joventino, vivido por Marcos Winter. Em 2011, ela fez a empresária Vitória Drummond na novela “Insensato Coração”, de Gilberto Braga. Dois anos depois, deu vida a Bernarda em “Amor à Vida”. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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Ela também tem um longo trabalho no cinema. O último foi o documentário dramatizado "Em Três Atos", onde atuou com Andréa Beltrão em narrações de textos de Simone de Beauvoir, com direção de Lúcia Murat. Foto: - divulgação
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Já em 2015, Timberg integrou o elenco de “Babilônia”, onde fez um marcante par romântico com outra sumidade da TV e do teatro brasileiros, Fernanda Montenegro. Foto: - divulgação
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Dois anos mais tarde, ela trabalhou em “O Outro Lado do Paraíso”, de Walcyr Carrasco, no papel de Beatriz. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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Nathalia Timberg foi casada por 15 anos com o dramaturgo e roteirista Sylvan Paezzo, morto em 2000. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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Ela não teve filhos e chegou a comentar o assunto em entrevista à revista “Quem” em 2015. “Não tive filhos, não quis. Havia uma série de razões que não vou enumerar aqui. Adoro criança, mas um filho demanda tempo. Pensar que vai ter um para cuidar de você é uma bobagem... Outras pessoas querem uma criança como um brinquedo. Não é isso. Graças a Deus não sou mãe, porque estaria preocupada em criar alguém neste mundo que está aí”, declarou. Foto: Reprodução do instagram @nathalia_timberg
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