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Caso de brasileiro morto por engano pela polícia inglesa ganha série no Disney+
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Jean Charles de Menezes foi morto a tiros por policiais na estação de metrô de Stockwell, em Londres, em 22 de julho de 2005, após ser erroneamente identificado como suspeito de terrorismo. Foto: Arquivo Pessoal
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Morador do mesmo prédio que um dos suspeitos dos atentados fracassados ocorridos um dia antes, Jean foi seguido desde que saiu de casa até entrar no trem. Foto: Ben Tovee/Unsplash
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Ele havia saído do seu apartamento que ficava em Tulse Hill, no sul da capital britânica, para realizar um trabalho como eletricista. Foto: Wikimedia Commons/Bottom of Tulse Hill, Tulse Hill by Richard Vince
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Uma série de erros operacionais, falhas de comunicação e suposições infundadas levaram os agentes a acreditar que ele era uma ameaça. Foto: Reprodução
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Seu comportamento (como voltar ao ônibus após encontrar o metrô fechado) foi visto como "suspeito" pela polícia londrina. Foto: Ole Witt/Unsplash
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Inicialmente, a polícia divulgou versões falsas, alegando que Jean Charles havia pulado a catraca e usado roupas volumosas, o que foi posteriormente desmentido por testemunhas e investigações. Foto: Francois Olwage/Unsplash
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Um relatório vazado revelou a sucessão de falhas da operação e levantou suspeitas de acobertamento. Foto: Reprodução
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Sua história foi retratada na série britânica "Caso Jean Charles: Um Brasileiro Morto por Engano", lançada no Disney+ em 30 de abril de 2025. Foto: Divulgação/Disney+
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Em entrevistas, a mãe de Jean rejeitou relatos iniciais de que o filho teria agido de forma suspeita, e sempre afirmou que ele foi um jovem educado e respeitador das leis. Foto: Reprodução/BBC
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A tragédia ocorreu no contexto de uma forte tensão após atentados terroristas em Londres, que provocaram a morte de 52 pessoas no dia 7 de julho. Foto: Reprodução/YouTube
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Nenhum agente foi responsabilizado criminalmente pela morte de Jean. A Polícia Metropolitana foi multada por infringir normas de segurança. Foto: Reprodução
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"A polícia não veio a público e não corrigiu isso na imprensa. E quando a polícia ou o Estado mentem, encobrem ou espalham informações errôneas, o legado disso pode ser visto", disse a ativista Yasmin Khan. Foto: Reprodução
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Em 2016, a família teve um recurso rejeitado pela Corte Europeia de Direitos Humanos no qual se contestava a decisão de não processar os policiais. Foto: Reprodução
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O criador da série, Jeff Pope, levou cinco anos para concluir o projeto, alegando o peso e a responsabilidade de retratar o caso com precisão. Foto: Divulgação/Disney+
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"Foi um material incrivelmente difícil de debater, e de entender o que você queria dizer. Foi extremamente importante conversar com o maior número possível de pessoas e fazer a pesquisa", disse ele. Foto: Divulgação/Disney+
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A família, ainda profundamente abalada, continua a lutar para manter viva a memória de Jean Charles e buscar justiça. Foto: Reprodução
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Jean Charles de Menezes tinha 27 anos e era natural de Gonzaga, Minas Gerais. Ele havia se mudado para o Reino Unido em 2002. Foto: Reprodução/Agência Senado