POLÍCIA CIVIL

Confusão entre delegada e policiais assusta moradores do bairro Ouro Preto

Agentes chegaram no local para atender uma ocorrência sobre suposta tentativa de suicídio. Delegada deixou live aberta enquanto policiais estavam no local

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Uma confusão envolvendo uma delegada da Polícia Civil e agentes da instituição assustou moradores do bairro Ouro Preto, na região da Pampulha, na tarde desta terça-feira (21/11).

Segundo informações iniciais, a discussão começou durante a manhã. Uma fonte contou à reportagem do Estado de Minas que policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) foram até a casa da delegada com uma suposta ocorrência de tentativa de suicídio.

Ao chegarem no local, os agentes encontraram a delegada, que estava normalmente na residência. Houve uma grande discussão entre os agentes e eles foram retirados do local. O Corpo de Bombeiros foi acionado.

Durante o tumulto, a delegada deixou uma live aberta no Instagram, mostrando a porta da residência enquanto narrava o acontecido. Mais de 800 pessoas assistiram à transmissão.

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Ela já havia denunciado várias situações de assédio que estava sofrendo na corporação. De acordo com uma fonte, a Polícia Civil pediu a remoção da delegada do cargo, que foi negada por uma decisão nesta segunda-feira (20/11).

Ainda de acordo com essa fonte, os policiais foram na casa da delegada para retirar a arma dela.

Na live, a delegada faz declarações sobre a situação que estaria enfrentando na instituição e afirma que não tem intenção de tirar a própria vida. “Em nenhum momento eu dei a entender que iria tirar a minha vida. Só falei que não iria voltar para aquele purgatório [se referindo ao trabalho]”.

Segundo ela, quatro policiais armados e com escudos estariam escondidos na escada de incêndio do prédio. “Isso é um cenário para me colocar como uma pessoa desequilibrada. Eles tiraram a minha saúde e agora vem me defender? Vocês não tem ideia do que fizeram comigo, foi sujo”, continua.

A delegada ainda aponta perseguição por parte da Corregedoria Geral da Polícia Civil e que estariam tentando tirar a arma dela sem motivação.

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