O Parque Municipal Américo Renné Giannetti, que fica na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, sofreu danos após foliões saltarem as grandes durante os tumultos que ocorreram nessa terça-feira (4/3) na passagem do bloco de estreia de Alok no Carnaval de BH. A Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB), no entanto, negou qualquer dano ao parque.

 

A reportagem do Estado de Minas esteve no local nesta quarta-feira (5/3) e registrou danos na portão principal, em grades de ferro que foram entortadas, telas de proteção amassadas e vegetação pisoteada.

O bloco Pipoquinha do Alok, que concentrou às 14h em frente ao parque, reuniu cerca de 500 mil pessoas, segundo dados da equipe do músico.

A aglomeração causou problemas. Muitos foliões passaram mal e precisaram ser retirados do meio do tumulto. Imagens mostram uma pessoa ser carregada por cima das grades do parque. A Guarda Civil Municipal decidiu abrir os portões para que as pessoas tivessem mais espaço.

 

Contatada, a Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB) negou, por meio de nota, que tenha havido danos ao parque.

Leia a nota:

"A Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB) informa que não houve danos ao Parque Municipal Américo Renné Giannetti. Diante do grande número de pessoas na passagem do trio elétrico do DJ Alok pela Avenida Afonso Pena, na tarde de terça-feira (4), a PBH (Prefeitura de Belo Horizonte) optou por abrir um dos portões do parque para permitir a entrada do público."

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