A loja Armazém do Campo, do Movimento Sem Terra (MST), fechou as portas no dia 16 de junho, por tempo indeterminado. Nas redes sociais, o estabelecimento informou que não conseguiu reabrir após a invasão e o furto de diversos itens, incluindo toda a fiação elétrica. As vendas continuam pelo WhatsApp e pelo site.

No post, o estabelecimento disse: “Infelizmente, devido a este acontecimento (o furto), não conseguimos reabrir a loja por enquanto.”

O Armazém destacou-se como “referência da esquerda progressista da cidade”, segundo o MST. A loja vendia produtos como polpas de fruta, cafés, açúcar mascavo, manteiga, sucos, bebidas alcoólicas e diversos outros “produtos da terra”, além de bonés e outros acessórios do movimento.

Além de produtos alimentícios, o espaço também funcionava como palco para shows, debates e ensaios.

A redação do Estado de Minas procurou a loja para esclarecimentos, mas não obteve retorno.

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