PRÁTICA COMUM

Traficantes pagam terceirizados para guardar drogas e escapar de flagrantes

Homem que guardava maconha e cocaína recebia R$ 200 por mês. Ele foi preso em flagrante em Betim

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É cada vez maior a terceirização do trabalho no tráfico de drogas. Os criminosos agora pagam terceirizados para guardar as substâncias ilícitas e, assim, escaparem de flagrantes.

Na madrugada desta sexta-feira (11/7), mais um flagrante de um terceirizado foi feito pela Polícia Militar, numa casa da Rua Manacás, no Bairro Laranjeiras, em Betim (MG), Região Metropolitana de Belo Horizonte. 

Na residência, foram encontradas 26 barras de maconha, sete quilos de cocaína, sete porções de maconha e duas balanças de precisão. O material foi apreendido e levado para a Delegacia de Plantão de Betim. 

Ele recebia R$ 200 por mês 

O morador da casa contou que não era o dono das drogas, mas que era pago para guardar a mercadoria. Pelo serviço, um traficante lhe pagava R$ 200 por mês. 

Os militares chegaram à residência onde estava a droga a partir de uma denúncia. 

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Em Betim, segundo informações obtidas pela PM, existem várias outras casas em que moradores recebem dinheiro para guardar drogas, uma prática que vem crescendo em toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte.

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