PARÁ DE MINAS

Segurança morre com tiro na cabeça após confusão em boate no interior de MG

Suspeito foi retirado do local após briga generalizada; ele disparou sete tiros

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Um segurança de 27 anos morreu ao ser baleado na cabeça após uma confusão na Boate Girus, localizada na Praça Melo Viana, em Pará de Minas (MG), região Central do Estado, na madrugada desse domingo (10/8).

De acordo com a Polícia Militar, a confusão começou com um desentendimento entre frequentadores, que evoluiu para uma briga generalizada. Os seguranças intervieram e retiraram os envolvidos do local.

O suspeito, um jovem de 24 anos foi, até o veículo dele, pegou uma pistola calibre 9 milímetros e efetuou quatro disparos para o alto. Em seguida, atirou três vezes em direção aos seguranças que estavam do lado de fora da boate.

Um dos tiros atingiu o braço de um segurança de 31 anos e outro atingiu a cabeça de Jailton Pereira Costa Junio, de 27 anos, que chegou a ser socorrido por uma viatura policial, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.

Suspeito fugiu e polícia investiga

A Polícia Militar identificou o autor e outros envolvidos na briga, além de localizar o veículo utilizado na fuga, um Ford Fusion. O suspeito, no entanto, segue foragido.

A Polícia Civil de Minas Gerais instaurou inquérito para apurar o homicídio. O perito criminal realizou exames nos vestígios do crime, e o corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML).

"As investigações prosseguem para esclarecer e identificar todas as circunstâncias do caso", informou a PCMG em nota oficial.

Direção da boate lamenta

Em nota, a direção da boate lamentou o ocorrido e disse que está prestando, juntamente com a empresa terceirizada, a Rhino Vigilância Patrimonial, responsável pela contratação dos seguranças, apoio às vítimas e as famílias disponibilizando suporte psicológico, jurídico e logístico.

"Ao longo de 36 anos de história, a Girus Disco Show sempre trabalhou para proporcionar alegria, música e momentos inesquecíveis ao público, contando com uma equipe de segurança preparada e seguindo todas as normas de prevenção e proteção. Porém, vivemos um cenário cada vez mais desafiador, onde nem mesmo os maiores esforços parecem suficientes para conter a violência que tem afetado todo o país", afirma a nota.

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A direção da boate e da empresa terceirizada repudiaram veementemene o ato "de extrema violência perpetrado com emprego de arma de fogo".

*Amanda Quintiliano especial para o EM

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