PREMIAÇÃO

Saiba de onde é o melhor queijo de Minas

Itanhandu festejou nesse sábado (13) os melhores produtores do estado durante o 18º Concurso Estadual dos Queijos Artesanais; é do Alto Paranaíba

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Festa em Itanhandu, no Sul de Minas Gerais, para premiação dos melhores queijos artesanais do estado – a celebração ocorre nove meses após o “Modo de fazer” do produto ser reconhecido como Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco (agência das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Na noite de sábado (13), o Queijo Minerim, de Alexandre Honorato e Berenice Maria da Silva, de Araxá, na Região do Alto Paranaíba, se sagrou vencedor na categoria Queijo Minas Artesanal (QMA).

A premiação dos melhores queijos artesanais de Minas Gerais, em 2025, foi no Parque de Exposições de Itanhandu, município localizado a 426 quilômetros de Belo Horizonte. A cerimônia do 18º Concurso Estadual dos Queijos Artesanais de Minas Gerais integra a programação local do Festival Gastronômico “Aromas e Sabores”. O concurso tem à frente o governo de Minas, via Emater-MG (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural).

Neste ano, o concurso teve como novidade a criação da categoria Queijo Minas Artesanal Casca Florida Natural (maturação até 60 dias). “O IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária) regulamentou o Queijo Minas Artesanal de Casca Florida Natural e há estabelecimentos produtores desse tipo de queijo com registro em serviço de inspeção, então para atender esse público foi implementada a nova categoria”, disse a coordenadora técnica estadual da Emater-MG, Fernanda Quadros. Na categoria, foi vencedor o Pingo de Amor, de André Luís de Faria e Maria Lucilha de Faria, da região da Serra da Canastra.

As demais categorias são: QMA (maturação de 14 a 30 dias), com primeiro lugar para Queijaria Capoeira Grande, de Fabiano Tavares Fonseca, de Itamonte, no Sul do estado; e Queijos Artesanais de Alagoa e Mantiqueira de Minas (maturação acima de 50 dias), que teve como vencedor Produtos Goa, de Guilherme Arantes e Rosa Maciel, de Aiuruoca, na mesma região. Também premiado o Queijo Ametista/Queijaria Velho Pitta, produzido por Gustavo José Pitta Pinheiro e Bianca Costa Lamenha Lins, de Itamonte, na categoria Queijos Artesanais de Alagoa e Mantiqueira de Minas (com ingredientes opcionais ou defumados).

Troféus

Os cinco melhores queijos de cada categoria receberam troféus, e todos os produtores inscritos ganharam certificado de participação e uma devolutiva técnica sobre o queijo avaliado. Itanhandu faz parte da região produtora do Queijo Artesanal Mantiqueira de Minas e o Festival Gastronômico “Aromas e Sabores” é uma realização da Prefeitura Municipal da cidade.

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Em dezembro, o governo de Minas recebeu o título da Unesco que reconhece os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. A entrega do documento, que oficializou o novo status da forma de preparo do produto mineiro, ocorreu durante encontro do governador Romeu Zema com a diretora da Unesco no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto. O reconhecimento fez com que o Brasil tivesse o primeiro produto de sua cultura alimentar incluído na Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco.

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