RELIGIÃO

Musk, acusado de liberar antissemitismo no X, visita kibutz atacado em Israel

O encontro ocorre em um momento em que o X é acusado de permitir a disseminação de comentários antissemitas, alguns deles endossados pelo próprio Musk

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Dono do X (o antigo Twitter), Elon Musk esteve nesta segunda (27/11) em Israel, onde se encontrou com o premiê Binyamin Netanyahu e com o presidente Isaac Herzog.

A visita ocorre no momento em que o X é acusado de permitir a disseminação de comentários antissemitas -alguns deles endossados pelo próprio Musk, dando a ela uma certa dimensão de contenção de danos.

Ao lado de Netanyahu, o bilionário visitou um dos kibutzim atacados no 7 de Outubro, o de Kfar Aza.

O premiê disse ter mostrado a Musk "os crimes contra a humanidade cometidos pelo Hamas", publicando no X uma foto na qual os dois olham para o que parece ser um berço de bebê parcialmente queimado.

Herzog, por sua vez, foi mais direto ao se reunir com o empresário, pressionando-o a ampliar ações de prevenção ao antissemitismo no X. 

"As plataformas de redes sociais, incluindo algumas que o senhor lidera, abrigam grande parte da antiga doença do antissemisitmo, e vocês têm um papel importante na prevenção da propagação do ódio contra os judeus", escreveu o presidente israelense na própria plataforma.

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