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Quase 500 pessoas são presas após violentas manifestações no Quênia

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A polícia anunciou que 485 pessoas foram presas nesta segunda-feira (30) após as violentas manifestações na semana passada no Quênia, sobretudo por acusações de assassinato, terrorismo e estupro.

Os protestos em todo o país deveriam ser uma homenagem às vítimas do amplo movimento popular de 2024 contra um projeto de aumento de impostos e corrupção, que foi duramente reprimido.

Mas as manifestações terminaram em caos no dia 25 de junho, quando jovens enfrentaram a polícia e destruíram milhares de lojas no centro de Nairóbi.

A Comissão Nacional de Direitos Humanos do Quênia afirmou que 19 pessoas morreram e 531 ficaram feridas durante os saques e os atos de violência, classificados pelo governo como uma "tentativa de golpe de Estado".

Segundo o chefe da Diretoria de Investigações Criminais, Mohammed Amin, "485 indivíduos foram detidos em conexão ao ocorrido em 25 de junho", dos quais 448 foram indiciados e 37 estão sendo investigados, detalhou.

A Human Rights Watch (HRW) sinalizou na semana passada que as autoridades do Quênia devem ser responsabilizadas pelas mortes.

A ONU lamentou os atos de violência e pediu calma e a abertura de investigações "independentes e transparentes.

rbu/er/mba/bds/eg/mb/yr/rpr

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