Internacional

Técnico do Chelsea descarta favoritismo contra o Flu na Copa de Clubes

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O técnico do Chelsea, Enzo Maresca, descartou nesta segunda-feira (7) o favoritismo contra o Fluminense na semifinal da Copa do Mundo de Clubes, e reconheceu que o Paris Saint-Germain é a equipe que mais gostou de ver na competição.

"Eu não acho que o Chelsea seja favorito. A esta altura do campeonato, não existe favorito", ressaltou Maresca em entrevista coletiva no MetLife Stadium, palco do duelo com o Tricolor na terça-feira.

"O Fluminense tem um grande treinador, jogadores experientes e de qualidade como [Jhon] Arias e [Germán] Cano, e a esta altura do torneio qualquer jogo vai ser muito difícil", acrescentou.

Para o técnico italiano, a superioridade econômica do Chelsea sobre o time brasileiro não será determinante na luta por uma vaga na final.

"Orçamento não ganha jogo, não é suficiente, é necessário muito mais", afirmou. "A história do futebol está cheia de times de menor orçamento que venceram".

"Eu sempre respeito os times brasileiros", ressaltou o comandante do Chelsea, que na fase de grupos foi derrotado pelo Flamengo por 3 a 1 e depois venceu o Palmeiras por 2 a 1 nas quartas de final.

"O Brasil é o melhor país em termos de futebol, meu respeito é de 100%", destacou.

Segundo Maresca, o Fluminense pode ter uma vantagem física tanto pela menor carga de jogos com que chegou ao torneio, como pela alta temperatura e umidade previstas para o horário do jogo (15h locais, 16h de Brasília).

"Teremos que nos adaptar ao calor da melhor forma possível. Sei que no Brasil faz mais calor, sorte deles", afirmou.

Sobre o reencontro com Thiago Silva, pilar defensivo dos 'Blues' entre 2020 e 2024, Maresca ressaltou que não prepara "jogos contra um jogador, mas contra equipes".

"Amanhã vai ser o mesmo. Respeitamos Thiago totalmente, mas o Fluminense tem jogadores muito bons e vamos ter que prestar atenção em muitas coisas", disse.

Com a ausência do atacante titular Liam Delap, suspenso, Maresca adiantou que poderá devolver a vaga ao senegalês Nicolas Jackson ou apostar no brasileiro João Pedro, que começou a carreira justamente no Fluminense.

"Vamos encontrar soluções", prometeu Maresca, que apontou o PSG como o time que mais o agradou na competição.

"Não sei se o PSG joga o melhor futebol, mas é o que eu mais gosto", reconheceu. "Mas o nível de jogo também foi muito alto de equipes que conhecíamos menos, como os brasileiros".

gbv/ma/cb/aam

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