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Depois da Intel, EUA considera participações em empresas de defesa

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O governo dos Estados Unidos pode se tornar acionista de empresas do setor de defesa, em particular da Lockheed Martin, assim como fez recentemente com a fabricante de semicondutores Intel, indicou nesta terça-feira (26) o secretário de Comércio, Howard Lutnick.

"Há uma enorme discussão a respeito da defesa. A Lockheed Martin obtém 97% de suas receitas graças ao governo dos Estados Unidos", destacou Lutnick, em entrevista ao canal de televisão CNBC.

"Basicamente, eles são um braço do governo americano", afirmou.

O funcionário precisou que o secretário de Defesa, Pete Hegseth, e suas equipes estão "nisso" e que "estão considerando" a entrada do Estado americano no capital dos grupos de defesa do país.

"Como fizemos durante seu primeiro mandato, seguimos mantendo uma relação sólida com o presidente Trump e sua administração para reforçar nossa defesa nacional", limitou-se a comentar um porta-voz da Lockheed Martin à AFP.

A Boeing preferiu não comentar, e outras grandes empresas do setor contatadas pela AFP – Northrop Grumman, GE Aerospace, RTX e General Dynamics – não reagiram de imediato.

Por volta das 17h45 GMT (14h45 de Brasília), as ações do setor subiam na bolsa de Nova York após as declarações de Lutnick, especialmente Lockheed (+1,59%), RTX (+1,12%), Northrop (+1,14%) e GE Aerospace (+1,73%).

elm/els/vmt/mr/mel/am

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