Internacional

Trump publica novo vídeo de ataque contra suposta lancha do narcotráfico

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O presidente Donald Trump publicou, nesta sexta-feira (19), em sua rede Truth Social, um novo vídeo que mostra um ataque militar dos Estados Unidos contra uma suposta lancha do tráfico de drogas em águas internacionais, e afirmou que três pessoas morreram.

Ao contrário de quando informou sobre outros ataques nas últimas semanas, neste caso Trump não disse se ocorreu perto da Venezuela, para onde Washington enviou navios militares para combater o narcotráfico. Tampouco detalhou quando aconteceu.

Apenas disse que ocorreu na área de responsabilidade do Comando Sul dos Estados Unidos, que inclui as Américas Central e do Sul, bem como o Caribe.

Trump afirmou que os serviços de inteligência americanos confirmaram que a lancha transportava narcóticos "ao longo de uma conhecida rota do tráfico de drogas, indo envenenar os americanos".

A publicação inclui um vídeo que mostra uma lancha sob a mira de algum tipo de arma. Poucos segundos depois, a embarcação explode ao ser atingida.

"O ataque matou três homens narcoterroristas a bordo da embarcação, que se encontrava em águas internacionais. Nenhum integrante das forças americanas ficou ferido neste ataque", assegurou Trump.  

O presidente havia informado anteriormente que Estados Unidos "eliminaram" três embarcações e 14 pessoas como parte de sua ofensiva, mas seu governo só havia publicado vídeos de dois ataques.

Não ficou claro de imediato se o ataque reportado nesta sexta é o terceiro desses três ou um novo, que seria o quarto.

O destacamento militar de Washington -- oito navios de guerra e um submarino a propulsão nuclear no Caribe Sul, em frente ao litoral da Venezuela, e dez aviões de combate em Porto Rico -- despertou temores na América Latina de que os Estados Unidos estejam planejando atacar a Venezuela.

Também suscitou um debate sobre a legalidade desses assassinatos. 

Washington tampouco forneceu detalhes para apoiar suas alegações de que os barcos atacados realmente estavam envolvidos no tráfico de drogas.

O presidente venezuelano Nicolás Maduro acusa os Estados Unidos de quererem, na realidade, desestabilizar o país e buscar uma mudança de regime.

Washington não reconhece Maduro como presidente da Venezuela, o acusa de vínculos com narcotráfico e ofereceu uma recompensa de 50 milhões de dólares (cerca de R$ 265 milhões) por sua captura.

dw/des/mel/cjc/rpr

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