MISTÉRIO

Cão dado como morto por pet shop aparece vivo dias depois

Eles deixaram o animal no estabelecimento em 17 de agosto para fazer uma viagem de uma semana

Publicidade
Carregando...

Um cão da raça yorkshire dado como morto pelos donos de um pet shop apareceu vivo dias depois em Bagé (RS). A polícia investiga o caso. Os donos de Flash, de 13 anos, foram informados que o cão tinha morrido. Eles deixaram o animal no estabelecimento em 17 de agosto para fazer uma viagem de uma semana.

Flash teria se assustado durante uma tempestade e infartado, disse a veterinária aos tutores. A informação é do boletim de ocorrência registrado na polícia e também foi confirmada ao UOL pelo tutor do animal, Augusto Xavier.

Um saco com o que seria o corpo do animal foi entregue a um funcionário de uma propriedade da família para que ele fosse enterrado. O enterro em questão foi acompanhado pela veterinária, segundo o tutor de Flash.

O animal foi desenterrado depois que a família desconfiou que algo estava errado quando a dona do pet shop não quis devolver a coleira do animal. Segundo o tutor, dentro do saco foram encontrados materiais orgânicos de outros animais, como pedras vesiculares e órgãos.

A família usar as redes sociais para informar sobre o desaparecimento do animal e o recebeu de volta. Na última quarta-feira (29), uma mulher entrou em contato com os tutores afirmando ter encontrado o yorkshire.

A pessoa, que não foi identificada, afirmou que encontrou o animal no dia 24 e deu abrigo a ele desde então. Ela chegou a procurar o pet shop informando do aparecimento, segundo relato do tutor de Flash.

Leia: 'Parecia não ter fim', diz professora que passou oito dias presa injustamente no RJ

"A pessoa que encontrou ele ligou para a pet shop e foi orientada a tirar o lenço dele, tirar a coleira dele, queimar e ficar com o cachorro, já que ela [responsável pelo pet shop] já tinha dado o cachorro como morto", disse Augusto Xavier, tutor de Flash, ao UOL.

O que diz o pet shop

A proprietária do estabelecimento afirmou que aguarda investigação policial e não vai se posicionar.

"Aguardamos a investigação da autoridade Policial, cuja orientação foi aguardar conclusão da outiva de todos envolvidos. Por esses motivos -não tenho nenhuma declaração a prestar", disse o Pet Shop, em nota enviada ao UOL.

O delegado responsável pelo caso, Caio Iamamura, afirmou que a suspeita prestou depoimento na DPPA (Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento) de Bagé. As investigações continuam.

Tópicos relacionados:

brasil misterio rio-grande-do-sul

Acesse o Clube do Assinante

Clique aqui para finalizar a ativação.

Acesse sua conta

Se você já possui cadastro no Estado de Minas, informe e-mail/matrícula e senha. Se ainda não tem,

Informe seus dados para criar uma conta:

Digite seu e-mail da conta para enviarmos os passos para a recuperação de senha:

Faça a sua assinatura

Estado de Minas

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Aproveite o melhor do Estado de Minas: conteúdos exclusivos, colunistas renomados e muitos benefícios para você

Assine agora
overflay