TRAGÉDIA NO SUL

Governo quer usar 7 aeroportos regionais do RS para restabelecer voos

Plano deve ser anunciado nesta quarta-feira (8/5) pelo Ministério de Portos e Aeroportos. A ideia envolve a operação de 150 voos semanais

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O Ministério de Portos e Aeroportos prepara um plano para restabelecer voos comerciais no Rio Grande do Sul. O plano envolve a operação de 150 voos semanais.

Segundo o ministro Sílvio Costa Filho, o governo estuda atuar com sete aeroportos regionais no estado como alternativa ao de Porto Alegre, fechado por tempo indeterminado em razão do alagamento no local.

"Possivelmente, nós devemos operar em torno de 150 voos semanais. São sete aeroportos no Rio Grande do Sul que a gente vai operar esses voos regionais, tendo em vista o fechamento do aeroporto de Porto Alegre. Estamos trabalhando nessa proposta e esperamos que até amanhã a gente anuncie ao país", afirmou nesta terça-feira (7/5) o ministro.

Segundo ele, cinco voos comerciais chegarão a Canoas (RS) na quinta-feira (9/5) para, num primeiro momento, levar suprimentos, como medicamentos e alimentos. Na sexta-feira (10/5), há a previsão de ida de outros cinco voos ao estado para transportar turistas que ficaram presos no Rio Grande do Sul.

"A gente espera que eles voltem na sexta-feira para os seus destinos finais e, a partir de segunda-feira, a gente já espera que o aeroporto de Canoas volte a funcionar", disse Costa Filho.

A expectativa do ministro é começar a operar voos comerciais a partir de segunda-feira, de Canoas.

"A Fraport Brasil, que é a operadora que está cuidando do aeroporto de Porto Alegre, está no processo de transição, estruturando o aeroporto de Canoas para a gente poder avançar também na aviação comercial."

O fechamento do aeroporto Salgado Filho aconteceu no último dia 3. O local está alagado devido ao elevado volume de chuvas que atingem o Rio Grande do Sul.

"Aos passageiros, pedimos que entrem em contato com a sua companhia aérea para mais informações sobre os seus voos", informou a empresa.

Além de fechar o aeroporto, a tragédia climática também provocou estragos em rodovias e arrancou pontes no interior do estado.

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