AUTÓPSIA

Laudo revela agonia de Juliana Marins após queda em vulcão

O laudo da segunda autópsia, divulgado na noite desta terça-feira (8/7), trouxe detalhes contundentes sobre os últimos momentos da brasileira

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O Instituto Médico-Legal (IML) do Rio de Janeiro confirmou que Juliana Marins, de 26 anos, sofreu múltiplos traumas e permaneceu viva por até 15 minutos após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. O laudo da segunda autópsia, divulgado na noite desta terça-feira (8/7), trouxe detalhes contundentes sobre os últimos momentos da brasileira.

De acordo com a TV Globo, um documento da Polícia Civil aponta que Juliana passou por um “período agonal” antes da morte. Isso significa que a jovem teria passado momentos de estresse extremo e falência progressiva dos órgãos.

A primeira autópsia, realizada na Indonésia, já havia apontado politraumatismo como causa da morte, mas não conseguiu concluir o dia e horário em que Juliana morreu. A nova análise, feita no Brasil, também não teve sucesso.

Inconsistências do governo indonésio e falhas no resgate

De acordo com a família, a principal motivação para a realização de uma segunda perícia médica foi a falta de clareza sobre o momento da morte e as condições do resgate. Segundo os familiares, havia diversas inconsistências nos relatos oficiais do governo indonésio.

Juliana foi resgatada do penhasco no dia 25 de junho, quatro dias após o acidente, já sem vida. De acordo com a família, as autoridades da Indonésia foram negligentes com a demora no resgate de Juliana.

Homenagem em Niterói

Nesta terça-feira (8), a Prefeitura de Niterói inaugurou uma placa em homenagem à niteroiense Juliana Marins, no mirante da Praia do Sossego, em Camboinhas. De acordo com familiares, o local era um dos preferidos da publicitária.

Em homenagem e reconhecimento ao carinho que ela tinha por esse mirante, considerado um dos mais belos da cidade, o espaço foi batizado com seu nome.

O corpo da jovem foi enterrado na sexta-feira (4), no Cemitério Parque da Colina de Pendotiba, em Niterói. Inicialmente, a família de Juliana optou pela cremação. No entanto, desistiu da opção após considerar a possibilidade da nova autópsia.

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