Ex-presidente da Petrobras pede que STF anule condenação no TCU sobre sondas

Graça Foster pediu que STF suspenda execução de multa e anule condenação por irregularidades em contratação de sondas junto à Sete Brasil

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A ex-presidente da Petrobras Graça Foster, que ocupou o cargo durante o governo Dilma Rousseff, acionou o STF pedindo a suspensão e a anulação de uma condenação no TCU que lhe aplicou uma multa.

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O tribunal multou Graça e outros cinco ex-integrantes da cúpula da Petrobras em R$ 50 mil cada no âmbito de uma auditoria iniciada em 2018. Em julgamento concluído em maio deste ano, a corte de contas entendeu ter havido irregularidades em contratos da estatal para construção e afretamento de 28 sondas pela Sete Brasil, em 2012, por cerca de US$ 70 bilhões.

O TCU apontou “estratégias temerárias” da Petrobras na condução do projeto com a Sete, empresa criada em 2010 pela estatal em parceria com bancos e fundos de pensão para construção de sondas de exploração do pré-sal. A companhia teve falência decretada pela Justiça do Rio de Janeiro em dezembro de 2024.

À época das supostas irregularidades Graça Foster era diretora de Gás e Energia da Petrobras. Ela assumiu a presidência da estatal em fevereiro de 2012 e ficou no cargo até fevereiro de 2015, quando foi demitida por Dilma.

Os advogados de Graça alegaram ao STF que o caso julgado pelo TCU prescreveu. Eles pediram uma liminar para suspender a execução da multa e querem, ao final da ação no Supremo, que a condenação seja anulada.

Além de Graça Foster, também foram multados pelo tribunal de contas em R$ 50 mil o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli e os ex-diretores Renato Duque, Jorge Zelada, Almir Barbassa, Guilherme Estrella.

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