JUSTIÇA

Hang e Havan são condenados por coagir funcionários a votar em Bolsonaro

Hang teria obrigado os colaboradores da empresa a participarem de 'atos cívicos' da Havan, em prol da campanha eleitoral do então candidato Bolsonaro

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O empresário Luciano Hang e as lojas Havan foram condenados a pagar R$ 85 milhões por terem coagido funcionários a votar em Jair Bolsonaro, nas eleições de 2018. A ação foi movida pelo Ministério Público do Trabalho e a decisão foi tomada pela 7ª Vara do Trabalho de Florianópolis. O processo segue em segredo de Justiça e cabe recurso da decisão.

Segundo informações do portal "Uol", Hang teria obrigado os colaboradores da empresa a participar de "atos cívicos" da Havan, em prol da campanha eleitoral do então candidato Bolsonaro. A assessoria classificou a decisão como "descabida e ideológica".

Ainda em 2018, a Justiça chegou a determinar que o empresário não influenciasse os votos dos colaboradores e proibiu a realização de pesquisas de intenção de voto entre os funcionários da empresa.

Hang é um dos apoiadores mais fiéis de Bolsonaro e esteve ao seu lado desde a campanha de 2018, apoiando e financiando o político. O empresário catarinense esteve com o ex-presidente até mesmo nas comemorações de 7 de Setembro de 2022, dividindo o palanque junto a outras autoridades.

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