O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi questionado sobre o “fogo amigo” no próprio governo durante a entrevista exclusiva que concedeu à rádio Tupi nesta quinta-feira (20/2) e reconheceu falhas de comunicação em seu terceiro mandato: “Deve ter uma nação debaixo da minha mesa, é acabar a reunião e tem jornalista sabendo”, brincou.

Lula falou também sobre as acusações de que a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, “dá palpite nas decisões”, dele. “Eu acho graça quando falam que a Janja dá palpite no meu governo, porque ela dá mesmo. Janja cuida de mim de uma forma muito especial. A coisa gostosa da minha vida é que a Janja dá palpite”, afirmou. 

Lula disse ainda que não se incomoda com informações “vazadas” no Planalto e reafirmou sua autoridade. “Isso faz parte do jogo, eu sei o time que eu tenho. Sou um democrata e aceito que todo mundo dê palpite, mas quem toma decisões sou eu”, afirmou. 

Ano de colheita 

Na entrevista, o presidente afirmou que 2025 será um “ano extraordinário”: “Vamos colher muita coisa e, em 2026, vou entregar muito mais do que prometi. Me cobrem.” Ele revelou que vai anunciar três medidas importantes para a política de crédito e que vai viajar pelo Brasil com mais frequência para divulgar suas realizações. “Vamos derrotar a mentira do ex-presidente da República e sua turma.

Falando da área externa do Palácio da Alvorada, o presidente Lula também garantiu que o preço da carne vai cair e “o povo vai voltar a c


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