O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a fazer acenos aos evangélicos e mandou uma carta para a organização da Marcha para Jesus, que ocorreu em São Paulo nessa quinta-feira (19/6). No documento, o petista elogiou o movimento e lembrou que foi ele quem sancionou o Dia Nacional da Marcha para Jesus, em 2009.
Lula também exaltou os organizadores da marcha, Estevam Hernandes e Sônia Hernandes, “pela liderança firme e generosa à frente desse grande movimento de esperança”. “A Marcha para Jesus é muito mais do que um evento, é um ato extraordinário de fé coletiva, uma caminhada de oração, de louvor e de compromisso com um Brasil mais humano, mais justo e mais solidário”, disse.
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O presidente da República também disse que seu governo tem um compromisso com a liberdade religiosas e com o respeito à diversidade de crenças, o que para ele é uma das “maiores riquezas da democracia”. “Nosso governo tem promovido o diálogo inter-religioso, respeitado as diferentes crenças, e valorizado o papel das igrejas na construção de um Brasil mais justo e solidário”, disse.
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Lula não esteve no evento, alegando compromissos de governo. Porém, ele enviou o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, para representá-lo no encontro religioso.
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O evento contou com diversos políticos da direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o prefeito Ricardo Nunes (MDB), os deputados federais Coronel Zucco (PL-SP) e Baleia Rossi (MDB-SP). O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF) também esteve na marcha.