REPERCUSSÃO

Cleitinho: 'Trump está fazendo mais que a obrigação dos nossos senadores'

Em vídeo postado nas redes sociais, senador volta a sugerir impeachment para o ministro Alexandre de Moraes

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O senador Cleitinho Azevedo (Republicanos) comentou em um vídeo, postado nas redes sociais, a revogação dos vistos do ministro Alexandre de Moraes, dos familiares do magistrado e de "aliados na Corte", anunciado nesta sexta-feira (18/7) pelo secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio. "O pessoal de fora, como o Trump, está fazendo mais que a obrigação dos nossos senadores", declarou o parlamentar.

Além da aparente aprovação em relação à medida anunciada por Rubio, Cleitinho também adotou um tom de ameaça em relação ao Supremo Tribunal federal (STF). "Agora, o que falta é o Senado tomar vergonha na cara e começar a 'impeachmar' ministro. E o primeiro tem que ser o ministro Alexandre de Moraes", afirmou.


Cleitinho tem feito repetidas menções nas redes sociais a um impeachment para Alexandre de Moraes. Nesta sexta-feira (18/7), ele já havia abordado tal assunto em uma postagem

Anteriormente, na última terça-feira (15/7), o senador também havia cobrado ao Senado a abertura de um processo de impeachment contra o ministro do STF. Naquela ocasião, a Procuradoria-Geral da República (PGR) havia enviado ao STF um pedido de condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados próximos. 

Postagens após operação contra Bolsonaro

Os comentários mais recentes de Cleitinho foram postados após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ser alvo de uma operação da Policia Federal (PF), que realizou buscas e apreensões e determinou a utilização de tornozeleira eletrônica e recolhimento noturno entre 19h e 6h.

As medidas cautelares foram determinadas no inquérito no qual o filho do ex-presidente, Eduardo Bolsonaro, deputado federal, é investigado pela sua atuação junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo e tentar barrar o andamento da ação penal sobre a trama golpista.

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Em março deste ano, Eduardo pediu licença do mandato parlamentar e foi morar nos Estados Unidos, sob a alegação de perseguição política. A licença termina neste domingo (20/7). (Com Agência Brasil)

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