O Projeto de Lei 25/2025, que proíbe a contratação de artistas que façam apologia ao tráfico e uso de drogas, e violência em eventos que receberem recursos da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) pode entrar na pauta da Câmara de Belo Horizonte (CMBH) a partir do mês que vem.

A proposta, conhecida como "Lei Anti-Oruam", que leva o nome do rapper filho do líder do Comando Vermelho, Marcinho VP, foi aprovada nas comissões da Casa.

O vereador Vile Santos (PL) replicou na capital mineira um projeto de autoria da vereadora paulistana Amanda Veteorazzo (União Brasil). Políticos de direita apresentaram propostas similares em diferentes cidades do Brasil.

O rapper foi preso na última terça-feira (22/7) indiciado por ameaça, associação para o tráfico, dano, resistência, desacato e tráfico de drogas.

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Em maio, o rapper Djonga foi à Câmara para debater o tema e o mineiro levantou o questionamento sobre quem ficará responsável por decidir o que é ou não apologia.

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