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Eduardo Bolsonaro critica cancelamento de passaporte diplomático

Em post nas redes sociais, o ex-deputado disse considerar "muito provável" que o ministro do STF Alexandre de Moraes tenha emitido uma "ordem secreta" para impedi-lo de obter um passaporte comum

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Eduardo Bolsonaro teve o passaporte diplomático cancelado. O ex-deputado criticou a medida e afirmou que o objetivo é impedi-lo de permanecer no exterior. “No dia seguinte à cassação de meu mandato veio a notícia do cancelamento do meu passaporte. Não se engane, desde sempre a intenção é me bloquear no exterior”, escreveu o político, que é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) e teve o mandato cassado pela Câmara dos Deputados.

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A declaração foi feita em publicação na rede social X, na qual o filho número 3 do ex-presidente Jair Bolsonaro disse considerar “muito provável” que o ministro do STF Alexandre de Moraes tenha emitido uma “ordem secreta” para impedi-lo de obter um passaporte comum.

Em entrevista ao Jornal do SBT News, no sábado (20/12), Eduardo Bolsonaro afirmou que pretende buscar um chamado “passaporte apátrida” para continuar morando nos Estados Unidos. Segundo ele, a decisão estaria relacionada à necessidade de devolução do passaporte diplomático e à suposta impossibilidade de emissão de um novo documento brasileiro.

“Assim que eu perder meu mandato, dentro de 30 ou 60 dias, tenho que devolver meu passaporte diplomático. Vou ficar sem passaporte brasileiro. Mas já adianto que estou vacinado. Isso não me impediria de fazer outras saídas internacionais porque tenho outros meios para fazê-lo ou quem sabe até correr atrás de um passaporte de apátrida”, disse.

O ex-deputado perdeu o direito ao passaporte diplomático na quinta-feira (18/12), após a cassação de seu mandato pela Câmara dos Deputados. O documento é concedido a todos os congressistas e deve ser devolvido quando há a perda do mandato. Nesses casos, permanece a possibilidade de solicitação de passaporte comum, conforme as regras vigentes.

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A cassação foi justificado pelo excesso de faltas às sessões da Câmara em 20205, visto que desde fevereiro ele está autoexilado nos Estados Unidos. Ao todo, segundo a BBC News, foram registradas 63 faltas e ao longo do ano foram realizadas 78 sessões deliberativas.

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