Ministros do STF criticam proposta de incluir representante da Justiça Militar no CNJ

Proposta tramita no Congresso Nacional e tem o apoio da presidente do STM

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Ministros do STF criticam a proposta encampada pela presidente do STM (Superior Tribunal Federal), Maria Elizabeth Rocha, de pedir a inclusão de representante da Justiça militar no CNJ (Conselho Nacional de Justiça), o órgão responsável pelo planejamento, transparência e controle do Poder Judiciário.

Em caráter reservado, integrantes do Supremo afirmam que não há necessidade de mudar a composição do conselho, que conta com ministros de tribunais superiores, integrantes da Justiça Federal, estadual e do Trabalho, além de membros do Ministério Público e cidadãos de notável saber jurídico. Quem preside o CNJ é o presidente do STF – atualmente, Luís Roberto Barroso.

Também nos bastidores, um ministro do Supremo disse ser contra a existência da Justiça Militar, por representar gasto desnecessário aos cofres públicos.

Maria Elizabeth Rocha quer emplacar um representante da Justiça Militar no CNJ e delegou o tema como prioridade para sua assessoria parlamentar. Tramita no Congresso Nacional uma proposta de emenda à Constituição sobre o assunto. O relator é o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), o general que foi vice-presidente na gestão Bolsonaro.

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