Em paz com Lula, Paulo Gonet é reconduzido chefe da PGR por mais dois anos

Procurador-geral da República atua em sintonia com os interesses Planalto nos processos sobre a tentativa de golpe de Estado. Confirmação do segundo mandato ainda depende de sabatina e votação no Senado

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O procurador-geral da República, Paulo Gonet, recebeu nesta quarta-feira, 27, o convite oficial do presidente Lula para ficar mais dois anos no cargo. A uma semana do julgamento de Jair Bolsonaro no STF (Supremo Tribunal Federal), o autor da denúncia de golpe de Estado aceitou o convite.

Escolhido pelo presidente em 2023 fora da lista de nomes indicados pela categoria, Gonet encerra o atual mandato em dezembro em paz com o Planalto. As ações no STF contra os acusados de golpe, entre eles Bolsonaro, sob responsabilidade de Gonet e equipe, aproximaram o chefe do Ministério Público com Lula e os interesses do atual governo. Nos dois anos no cargo, o PGR não teve atritos com o Planalto.

O atual PGR ainda vai passar por sabatina no Congresso, antes de ser oficialmente reconduzido ao posto – que comanda os ministérios públicos Federal, do Trabalho, Militar e do Distrito Federal e Territórios, e o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

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