A ‘saudade’ que bolsonaristas têm de Valdemar Costa Neto

Em fala no sábado, Valdemar Costa Neto reconheceu ter havido ‘planejamento de golpe’ no governo Bolsonaro

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As desastradas (para o bolsonarismo) declarações de Valdemar Costa Neto no fim de semana, nas quais reconheceu ter havido “planejamento de golpe” no governo Jair Bolsonaro, irritaram expoentes da corrente do PL autoproclamada “bolsonarista raiz”.

A contrariedade é tanta que tem gente saudosa de outros tempos, em que o presidente do PL era conhecido pela discrição e não se mostrava tão dado a holofotes. “Saudades do Valdemar low-profile”, ironizou um deputado do partido.

Embora o chefe do partido de Bolsonaro tenha passado os últimos dias tentando contornar as próprias falas, gravadas em vídeo, o esforço não tem sido lá muito bem-sucedido.

Disse o sincerão Valdemar em um evento em Itu (SP), no sábado, 13:

“Houve um planejamento de golpe, mas nunca teve o golpe, efetivamente. No Brasil a lei diz o seguinte: ‘se você planejar um assassinato, planejou tudo, mas não fez nada, não tentou, não é crime’. O golpe não foi crime. O grande problema nosso é que teve aquela bagunça no 8 de Janeiro e o Supremo diz que aquilo foi golpe. Olha só que absurdo, camarada com pedaço de pau, um bando de pé de chinelo quebrando lá na frente e eles classificam, falam que aquilo é golpe”.

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