Dados da associação de RH Society for Human Resource Management apontam que, até 2030, a população mundial de mulheres na menopausa e pós-menopausa deverá chegar a 1,2 bilhão, com 47 milhões de novas mulheres a cada ano. Em uma pesquisa publicada pela empresa estadunidense Biote, cerca de 40% das mulheres dizem que os sintomas interferem na performance e produtividade ao longo do trabalho. Com isso, uma em cada cinco deixaram ou consideram deixar seus empregos.



Considerados temas “tabus” e pouco discutidos no ambiente corporativo, questões como menopausa e perimenopausa têm recebido atenção especial na Gerdau, que tem se esforçado para criar um ambiente acolhedor, onde as colaboradoras se sintam apoiadas e respeitadas. Pensando no bem-estar das mulheres, a empresa implementou o Programa Ciclos, um projeto que oferece suporte e informação em todas as fases do ciclo de vida feminino, promovendo aceitação e rompendo tabus sobre essas questões.



O programa, que inclui encontros temáticos com profissionais como psicólogos, médicos e nutricionistas, além de relatos de experiências pessoais, fortalecendo a ideia de que alterações hormonais, embora desafiadoras, fazem parte de um processo natural e podem ser encaradas como momentos de autodescoberta e transformação.

A companhia tem criado iniciativas que incluem campanhas de conscientização, promovendo palestras e workshops com especialistas em saúde feminina; suporte à saúde, com parcerias com profissionais da saúde para um suporte personalizado; e até mesmo um grupo de apoio interno para que as mulheres possam compartilhar as experiências e aprenderem uma com as outras.



Ao trazer esse tema à tona, a Gerdau busca também inspirar outras empresas a abordarem questões de saúde feminina de forma mais ampla, contribuindo para um mercado de trabalho mais humano e inclusivo.

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