RECUPERAÇÃO

Márcia Sensitiva é internada e passa por cirurgia de emergência; entenda

A astróloga tem dois aneurismas e precisou operar um deles, que havia crescido muito. Márcia Sensitiva está se recuperando bem e diz não ter sentido dor

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"Oi, gente, olha eu aqui cheia de fios, numa semi-intensiva." Foi assim que a astróloga Márcia Sensitiva falou com seus fãs no Instagram, no último domingo (23),  referindo-se à internação de sexta-feira (21). Márcia, que passou por uma cirurgia para cuidar de um aneurisma na carótida, explicou que um dos dois aneurismas que ela tem cresceu mais do que o esperado, o que a levou a fazer o procedimento cirúrgico. "Lembra que tinha dois aneurismas? Um cresceu muito e tive que operar. Não é na cachola, por isso é que eles não abriram a cabeça." Ela, inclusive, disse que não sentiu dor alguma, a não ser 'uma agulhada lá, outra cá", disse.

Ela ainda detalhou que o aneurisma cresceu entre 0,5 e 0,7, o que a levou à cirurgia. A operação foi bem-sucedida e a astróloga está se recuperando tranquilamente.

O que é um aneurisma?

As artérias carótidas são vitais para o fornecimento de sangue ao cérebro. O neurocirurgião Victor Hugo Espíndola explica que os aneurismas podem se desenvolver nessas artérias ou em seus ramos. “As carótidas são as artérias responsáveis por irrigar o cérebro. Os aneurismas cerebrais crescem nessas artérias ou em algum dos seus ramos”, esclarece.

O maior risco de um aneurisma é a ruptura, que pode resultar em complicações graves ou até fatais. O tratamento pode ser realizado de duas maneiras: pela microcirurgia aberta, na qual é colocado um clipe no aneurisma para bloquear o fluxo sanguíneo, ou pela embolização, um procedimento minimamente invasivo realizado por cateterismo. “Atualmente, muitos aneurismas são tratados por cateterismo, um procedimento chamado embolização, no qual entramos pelas artérias, sem precisar abrir a cabeça, e tratamos o aneurisma usando stents e molas”, detalha o especialista.

De acordo com o neurocirurgião, a recuperação após a embolização costuma ser rápida, especialmente quando o aneurisma não rompeu. “Geralmente, o paciente fica internado por 24 a 48 horas e, após esse período, recebe alta em boas condições, sem sequelas, podendo retomar a vida normal em cerca de cinco dias”, afirma.

O especialista destaca a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico contínuo para evitar complicações mais graves. “Se houver suspeita de aneurisma, é fundamental procurar atendimento especializado e realizar os exames necessários para avaliar a necessidade de tratamento antes que haja uma ruptura.”

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